Negociar as dívidas dos municípios é um dos pontos levantados pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Os débitos antigos com o INSS têm deixado muitas prefeituras com problemas para investimentos. A sugestão da Amupe é que o prazo para pagamento seja de 240 meses, ou seja, vinte anos. Além da negociação das dívidas, a Amupe vai trabalhar a questão do aumento do financiamento por parte do Governo Federal para a compra de ônibus no Interior.
“No ano passado, só tivemos cinco mil para o País todo, o que dá menos de um por município. O BNDES precisa flexibilizar e desburocratizar, pois trata os municípios com muito mais rigor que a iniciativa privada”, criticou Anchieta Patriota (PSB), presidente da Amupe e prefeito de Carnaíba. Ele espera mais agilidade por parte de órgãos públicos, como a Caixa Econômica Federal e a Funasa, para viabilizar projetos. “Esses órgãos têm pouco pessoal para o grande número de projetos que temos no País. Os municípios hoje estão tendo acesso ao PAC, mas empacam na falta de pessoal desses órgãos”, afirmou.
Anchieta ainda lembrou que o encontro promovido pelo Governo Federal não substituirá a marcha anual dos prefeitos, ocasião em que os gestores elaboram reivindicações e enviam para o presidente. “Seguiremos o cronograma do Governo. Mas a marcha deverá ocorrer em abril ou maio. E nela as associações e a CNM levantarão uma causa”, disse.
“No ano passado, só tivemos cinco mil para o País todo, o que dá menos de um por município. O BNDES precisa flexibilizar e desburocratizar, pois trata os municípios com muito mais rigor que a iniciativa privada”, criticou Anchieta Patriota (PSB), presidente da Amupe e prefeito de Carnaíba. Ele espera mais agilidade por parte de órgãos públicos, como a Caixa Econômica Federal e a Funasa, para viabilizar projetos. “Esses órgãos têm pouco pessoal para o grande número de projetos que temos no País. Os municípios hoje estão tendo acesso ao PAC, mas empacam na falta de pessoal desses órgãos”, afirmou.
Anchieta ainda lembrou que o encontro promovido pelo Governo Federal não substituirá a marcha anual dos prefeitos, ocasião em que os gestores elaboram reivindicações e enviam para o presidente. “Seguiremos o cronograma do Governo. Mas a marcha deverá ocorrer em abril ou maio. E nela as associações e a CNM levantarão uma causa”, disse.
Fonte: FolhePE
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