Em mais uma prova de que o termo Multicultural se aplica perfeitamente ao Carnaval do Recife, um dos seus mais democráticos blocos, o “Me Segura Se Não Eu Caio”, arrastou mais de 5 mil pessoas pelas ruas do bairro da Torre, na tarde desta quarta-feira (10), tendo como seu principal diferencial a participação maciça de pessoas com deficiência no Carnaval. E todos eles fizeram bonito ao som do frevo.
Chegando a sua quinta edição, o bloco – promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife – é uma prova inconteste de que as limitações de ordem física não tiram a alegria de viver e de festejar que essas pessoas trazem dentro de si. Um abre-alas composto por vários cadeirantes foi apenas uma das atrações do bloco, que, após a concentração, na Praça da Torre, seguiu pelas ruas do bairro, ao som da tradicional Frevioca, arrastando uma multidão que celebrava o respeito às diferenças, refletidos em inclusão social.
“O Carnaval do Recife não é só o maior e melhor do mundo. É também o Carnaval das políticas afirmativas e da garantia dos direitos humanos”, disse, emocionada, a secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife, Amparo Araújo, que acompanhou o bloco. “Você chega a ficar arrepiado vendo essas pessoas, felizes, puxando o bloco. Não tem isso em lugar nenhum do Brasil. E Recife dá lição de inclusão social por isso”, declarou Amparo.
Este ano, o bloco incorporou um número maior de entidades representativas do segmento das pessoas com deficiência, em relação ao ano passado, subindo de 11 para 18. Contando, inclusive, com a participação de outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do interior do Estado, como Olinda, Ribeirão, Vitória de Santo Antão com ADVISA, Gameleira, Caruaru com APODEC, Ipojuca, Camaragibe, Chã de Alegria e Araçoiaba. A cadeirante Rosimere Silva veio de Caruaru e estava empolgada do começo ao fim do trajeto. “É uma integração muito grande que nós vemos aqui, pois o deficiente é parte desta sociedade, tem sua cidadania e o direito à alegria, como qualquer outro ser humano”, falou.
“Este é um momento super importante para nós, pois conseguimos reunir, hoje, as quatro áreas da deficiência: visual, auditiva, física e intelectual. Nós temos aqui pessoas que dizem só sair de casa quando o bloco sai. E esta participação é um sinal muito positivo para nós”, disse o gerente da Pessoa com Deficiência, Edimilton Silva. Ao fim do trajeto, quando retornaram à Praça da Torre, o público foi recebido pelo trio elétrico que contou com a participação do cantor Edy Carlos, continuando a festa até às 20h.
Chegando a sua quinta edição, o bloco – promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife – é uma prova inconteste de que as limitações de ordem física não tiram a alegria de viver e de festejar que essas pessoas trazem dentro de si. Um abre-alas composto por vários cadeirantes foi apenas uma das atrações do bloco, que, após a concentração, na Praça da Torre, seguiu pelas ruas do bairro, ao som da tradicional Frevioca, arrastando uma multidão que celebrava o respeito às diferenças, refletidos em inclusão social.
“O Carnaval do Recife não é só o maior e melhor do mundo. É também o Carnaval das políticas afirmativas e da garantia dos direitos humanos”, disse, emocionada, a secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife, Amparo Araújo, que acompanhou o bloco. “Você chega a ficar arrepiado vendo essas pessoas, felizes, puxando o bloco. Não tem isso em lugar nenhum do Brasil. E Recife dá lição de inclusão social por isso”, declarou Amparo.
Este ano, o bloco incorporou um número maior de entidades representativas do segmento das pessoas com deficiência, em relação ao ano passado, subindo de 11 para 18. Contando, inclusive, com a participação de outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do interior do Estado, como Olinda, Ribeirão, Vitória de Santo Antão com ADVISA, Gameleira, Caruaru com APODEC, Ipojuca, Camaragibe, Chã de Alegria e Araçoiaba. A cadeirante Rosimere Silva veio de Caruaru e estava empolgada do começo ao fim do trajeto. “É uma integração muito grande que nós vemos aqui, pois o deficiente é parte desta sociedade, tem sua cidadania e o direito à alegria, como qualquer outro ser humano”, falou.
“Este é um momento super importante para nós, pois conseguimos reunir, hoje, as quatro áreas da deficiência: visual, auditiva, física e intelectual. Nós temos aqui pessoas que dizem só sair de casa quando o bloco sai. E esta participação é um sinal muito positivo para nós”, disse o gerente da Pessoa com Deficiência, Edimilton Silva. Ao fim do trajeto, quando retornaram à Praça da Torre, o público foi recebido pelo trio elétrico que contou com a participação do cantor Edy Carlos, continuando a festa até às 20h.
Reportagem: Alexandre Rogério
Fotos: Raminho Fotógrafo
Fotos: Raminho Fotógrafo
0 comentários:
Postar um comentário
Aproveite este espaço com responsabilidade e exerça seu papel de cidadão .