Localizar os laboratórios onde a pasta base de cocaína é transformada em crack é uma das maiores preocupações da Polícia Federal (PF), revela o assessor de comunicação Giovani Santoro. No último sábado (28), três pessoas foram presas, em Pernambuco, com crack e cocaína. O homem detido com cocaína não revelou onde a pasta base seria processada.
“Nós estamos intensificando nossas investigações visando localizar esses laboratóprios quie fazem a transformação da pasta base de cocaína em crack”, disse o assessor. “É uma tarefa difícil porque qualquer lugar pode ser um laboratório clandestino em potencial, desde um apartamento a uma fazenda fora da cidade”.
As prisões aconteceram praticamente no mesmo horário, por volta das 23h. Duas na BR-101 Sul, próximo à cidade de Palmares, e a outra no Aeroporto dos Guararapes. Sérgio Remo da Silva Carneiro, 38 anos, e Elisangela Lucia de Lira, 30 anos, foram abordados na estrada, depois de serem seguidos pelos policiais federais, durante mais de uma hora.
Sérgio Carneiro dirigia o carro. Ele e a mulher vinham de São Paulo trazendo a droga, em um total de dez quilos e 200 gramas de crack, que estavam escondidos em uma das portas traseiras do veículo. De acordo com a Polícia Federal, o material seria distribuído na Região Metropolitana do Recife.
O outro suspeito, Homero Batista da Costa, de 45 anos, foi preso quando desembarcava no Recife na noite do sábado, num voo procedente do Acre. Os agentes desconfiaram do nervosismo do passageiro. Homero da Costa trazia, por baixo da roupa e amarrados ao corpo, três embalagens de pasta base de cocaína, em um total de 2,1 quilos da droga.
No depoimento à Polícia Federal, ele disse que a droga, adquirida na Bolívia, seria repassada a traficantes no Recife, que iriam transformá-la em 26 mil pedras de crack. O suspeito pode pegar entre cinco e 20 anos de prisão.
Fonte: pe360graus
“Nós estamos intensificando nossas investigações visando localizar esses laboratóprios quie fazem a transformação da pasta base de cocaína em crack”, disse o assessor. “É uma tarefa difícil porque qualquer lugar pode ser um laboratório clandestino em potencial, desde um apartamento a uma fazenda fora da cidade”.
As prisões aconteceram praticamente no mesmo horário, por volta das 23h. Duas na BR-101 Sul, próximo à cidade de Palmares, e a outra no Aeroporto dos Guararapes. Sérgio Remo da Silva Carneiro, 38 anos, e Elisangela Lucia de Lira, 30 anos, foram abordados na estrada, depois de serem seguidos pelos policiais federais, durante mais de uma hora.
Sérgio Carneiro dirigia o carro. Ele e a mulher vinham de São Paulo trazendo a droga, em um total de dez quilos e 200 gramas de crack, que estavam escondidos em uma das portas traseiras do veículo. De acordo com a Polícia Federal, o material seria distribuído na Região Metropolitana do Recife.
O outro suspeito, Homero Batista da Costa, de 45 anos, foi preso quando desembarcava no Recife na noite do sábado, num voo procedente do Acre. Os agentes desconfiaram do nervosismo do passageiro. Homero da Costa trazia, por baixo da roupa e amarrados ao corpo, três embalagens de pasta base de cocaína, em um total de 2,1 quilos da droga.
No depoimento à Polícia Federal, ele disse que a droga, adquirida na Bolívia, seria repassada a traficantes no Recife, que iriam transformá-la em 26 mil pedras de crack. O suspeito pode pegar entre cinco e 20 anos de prisão.
Fonte: pe360graus
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