Candidatos já estão municiados por pesquisas qualitativas que lhes apontam o que o eleitor quer ouvir.

O difícil é dosar a imaginação e a criatividade dos marqueteiros e consultores que orientam as campanhas. "O que mais existe em campanha eleitoral são idéias, que podem ser boas, mas que também podem ser um verdadeiro desastre", diz um dos candidatos, enquanto outro pondera que "prefere ter as rédeas do processo porque nem tudo que um marqueteiro sugere é correto". Mas uma coisa é certa, certíssima: no conteúdo do discurso de todos os candidatos tem mais pesquisa qualitativa do que convicção política, cabendo ao eleitor a árdua tarefa de escolher o mais verdadeiro.
Reportagem: Alexandre Rogério

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