Está confirmado para esta sexta-feira (14) uma paralisação nacional dos professores da rede pública de ensino. A mobilização, organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), tem a intenção de pressionar os políticos a regulamentar o projeto de lei que cria o piso salarial nacional (PSPN) para os professores do magistério. A principio, a greve será de 24 horas.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), todas as escolas estaduais e municipais do Recife, Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes confirmaram que vão paralisar suas atividades.
O PSPN é um projeto de lei, previsto no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que prevê a criação de um salário-base em comum para os educadores em todo o Brasil. A lei também corrige as discrepâncias salariais entre municípios e estados do país.
Os recursos para a realização desse projeto seriam compartilhados entre estados e municípios, além do Governo Federal.
Estão previstas atividades durante todo o dia no estado. A partir das 9h, haverá uma reunião com professores e funcionários do Programa de Graduação em Pedagogia, (Progrape), suspenso desde o início deste ano, no auditório do Sintepe, em Santo Amaro, no Recife.
Na parte da tarde, acontecerá também um protesto e panfletagem, às 13h, na avenida Conde da Boa Vista, em frente à faculdade Fafire. A partir das 14h, será iniciado um debate sobre os eixos da greve nacional.
PIOR SALÁRIODe acordo com um levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Pernambuco paga aos seus profissionais o pior salário do Brasil. A pesquisa se baseava na média de salários pagos nas redes municipais e estadual.
O estado figura na última colocação com um salário de R$ 831. Uma realidade muito diferente de Sergipe, por exemplo, terceira colocada no ranking, com média salarial de r$ 2.012. No Distrito Federal, o salário dos professores é de R$ 3.371.
Reportagem: Alexandre Rogério
Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), todas as escolas estaduais e municipais do Recife, Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes confirmaram que vão paralisar suas atividades.
O PSPN é um projeto de lei, previsto no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que prevê a criação de um salário-base em comum para os educadores em todo o Brasil. A lei também corrige as discrepâncias salariais entre municípios e estados do país.
Os recursos para a realização desse projeto seriam compartilhados entre estados e municípios, além do Governo Federal.
Estão previstas atividades durante todo o dia no estado. A partir das 9h, haverá uma reunião com professores e funcionários do Programa de Graduação em Pedagogia, (Progrape), suspenso desde o início deste ano, no auditório do Sintepe, em Santo Amaro, no Recife.
Na parte da tarde, acontecerá também um protesto e panfletagem, às 13h, na avenida Conde da Boa Vista, em frente à faculdade Fafire. A partir das 14h, será iniciado um debate sobre os eixos da greve nacional.
PIOR SALÁRIODe acordo com um levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Pernambuco paga aos seus profissionais o pior salário do Brasil. A pesquisa se baseava na média de salários pagos nas redes municipais e estadual.
O estado figura na última colocação com um salário de R$ 831. Uma realidade muito diferente de Sergipe, por exemplo, terceira colocada no ranking, com média salarial de r$ 2.012. No Distrito Federal, o salário dos professores é de R$ 3.371.
Reportagem: Alexandre Rogério
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