Coluna de Vivianne Santos - Uma terra de vitórias
DOM PEDRO II VISITA VITÓRIA
“De noite houve um fogo pequeno, mas bonito, e veio um batalhão denominado de bravos da Bataria, que leu um soneto e duas poesias. Houve muito entusiasmo, e o povo passa por muito dócil”. Trecho do diário de Dom Pedro II escrito durante sua estadia em Vitória de Santo Antão.
“De noite houve um fogo pequeno, mas bonito, e veio um batalhão denominado de bravos da Bataria, que leu um soneto e duas poesias. Houve muito entusiasmo, e o povo passa por muito dócil”. Trecho do diário de Dom Pedro II escrito durante sua estadia em Vitória de Santo Antão.
O maior acontecimento no século XIX, no plano social e político, na cidade da Vitória foi, sem dúvida, a visita de Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina em dezembro de 1859. A notícia provocou o maior alvoroço na cidade, que tratou de se preparar para receber tão ilustre visitante.
A Câmara transferiu sua sede para a casa mais espaçosa e confortável que possuía a cidade, onde hoje se encontra o Instituto Histórico e Geográfico, e a mobiliou e decorou do melhor modo para hospedar o Imperador e a Imperatriz. Também tratou-se de arrumar a cidade. Um edital notificou os moradores que iluminassem suas casas à noite, enquanto o imperador estivesse na cidade, e que contribuíssem com uma quota voluntária para arcar com as despesas para caiar o açougue, finalizar a ponte sobre o riacho Roncador, tapar os buracos das ruas, comprar móveis para os aposentos do Imperador e para a decoração da casa.
Os Imperadores chegaram a Vitória de Santo Antão no dia 18 de dezembro de 1859, às 19 horas. Eles foram recebidos com muita festa pelos ilustres e pelo povo da cidade. Enquanto esteve na cidade, Dom Pedro II participou de várias homenagens e visitou escolas, hospitais, a prisão, o açude, a igreja e o Monte das Tabocas. No dia 20 de dezembro, o Imperador e a Imperatriz deixaram a cidade.
Da visita de Dom Pedro II e de Dona Teresa Cristina à cidade da Vitória ficaram como lembranças os nomes da Rua Imperial , onde ficava o Paço da Câmara, atual Instituto Histórico, e Rua da Imperatriz, dado a até então chamada Lagoa do Barro, centro comercial da cidade, hoje Rua Barão do Rio Branco. O Instituto Histórico guarda relíquias dessa visita, como a mesa em que foram servidas as refeições aos imperadores, e os utensílios usados para servir nas suas refeições.
A Câmara transferiu sua sede para a casa mais espaçosa e confortável que possuía a cidade, onde hoje se encontra o Instituto Histórico e Geográfico, e a mobiliou e decorou do melhor modo para hospedar o Imperador e a Imperatriz. Também tratou-se de arrumar a cidade. Um edital notificou os moradores que iluminassem suas casas à noite, enquanto o imperador estivesse na cidade, e que contribuíssem com uma quota voluntária para arcar com as despesas para caiar o açougue, finalizar a ponte sobre o riacho Roncador, tapar os buracos das ruas, comprar móveis para os aposentos do Imperador e para a decoração da casa.
Os Imperadores chegaram a Vitória de Santo Antão no dia 18 de dezembro de 1859, às 19 horas. Eles foram recebidos com muita festa pelos ilustres e pelo povo da cidade. Enquanto esteve na cidade, Dom Pedro II participou de várias homenagens e visitou escolas, hospitais, a prisão, o açude, a igreja e o Monte das Tabocas. No dia 20 de dezembro, o Imperador e a Imperatriz deixaram a cidade.
Da visita de Dom Pedro II e de Dona Teresa Cristina à cidade da Vitória ficaram como lembranças os nomes da Rua Imperial , onde ficava o Paço da Câmara, atual Instituto Histórico, e Rua da Imperatriz, dado a até então chamada Lagoa do Barro, centro comercial da cidade, hoje Rua Barão do Rio Branco. O Instituto Histórico guarda relíquias dessa visita, como a mesa em que foram servidas as refeições aos imperadores, e os utensílios usados para servir nas suas refeições.
Dom Pedro II, Imperador do Brasil de 1840 a 1889.
Objetos que serviram nas refeições do Imperador Dom Pedro II em sua visita a Vitória de Santo Antão.
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