Durante a visita do Vida Real(NETV da Rede Globo) nas comunidades do Irã e Iraque, uma moradora chorou ao contar como é viver em uma casa de taipa e barro. “Eu queria que o prefeito me desse uma casinha, ganhar uma casinha pra meus filhos ou fazer uma”, diz emocionada.
Mas o pior de tudo na desilusão da dona da casa que sonha com um auxílio das autoridades é saber que existem 366 casas construídas pelo governo, desde setembro de 2007, mas que até agora não foram entregues a quem precisa.
As casas e o serviço de terraplanagem custaram R$ 3,6 milhões, mas para os moradores é como se elas não existissem. “Eu desafio o prefeito, o vice-prefeito, a autoridade competente para vim aqui no Loteamento Conceição pra ver a situação de nós aqui”, convoca outra moradora.
Depois de tanto descaso, os moradores estão descrentes. “Aqui a gente só tem ajuda na política, é entregando papel por baixo das portas”, diz Edmilson Crispim Barbosa, desempregado. “Não acredito não. Eles só fazem prometer a Deus e o mundo e nada acontece. Faz seis anos que eu moro aqui e não vejo nada”, desconfia Ana Cláudia dos Santos.
O presidente da cooperativa do Loteamento Conceição, Severino Veloso Oliveira, diz que os moradores já buscaram seus direitos na prefeitura, mas que no órgão municipal está como se as ruas fossem calçadas.
Segundo ele, o bairro deveria mudar de realidade a começar pelo nome. “É o Loteamento Conceição, mas tem esse apelido de Irã e Iraque, eu não conheço isso aqui desse jeito não”. Eles pensam que quem mora aqui é o povo de Sadan Hussein. Quem mora aqui é pai de família, é mãe de família, é cidadão de bem. A gente quer paz, calma e consideração com todo mundo”, exige seu Severino.
Mas o pior de tudo na desilusão da dona da casa que sonha com um auxílio das autoridades é saber que existem 366 casas construídas pelo governo, desde setembro de 2007, mas que até agora não foram entregues a quem precisa.
As casas e o serviço de terraplanagem custaram R$ 3,6 milhões, mas para os moradores é como se elas não existissem. “Eu desafio o prefeito, o vice-prefeito, a autoridade competente para vim aqui no Loteamento Conceição pra ver a situação de nós aqui”, convoca outra moradora.
Depois de tanto descaso, os moradores estão descrentes. “Aqui a gente só tem ajuda na política, é entregando papel por baixo das portas”, diz Edmilson Crispim Barbosa, desempregado. “Não acredito não. Eles só fazem prometer a Deus e o mundo e nada acontece. Faz seis anos que eu moro aqui e não vejo nada”, desconfia Ana Cláudia dos Santos.
O presidente da cooperativa do Loteamento Conceição, Severino Veloso Oliveira, diz que os moradores já buscaram seus direitos na prefeitura, mas que no órgão municipal está como se as ruas fossem calçadas.
Segundo ele, o bairro deveria mudar de realidade a começar pelo nome. “É o Loteamento Conceição, mas tem esse apelido de Irã e Iraque, eu não conheço isso aqui desse jeito não”. Eles pensam que quem mora aqui é o povo de Sadan Hussein. Quem mora aqui é pai de família, é mãe de família, é cidadão de bem. A gente quer paz, calma e consideração com todo mundo”, exige seu Severino.
Reportagem: Alexandre Rogério
1 Comentário:
ACHO QUE O POVO TEM QUE BOTAR A BOCA NO TROMBONE E LUTAR PELOS SEUS DIREITOS, A GORA É PRECISO LUTAR E NÃO FICAR APENAS ACHANDO QUE AS COISAS CAEM DO CEU, POIS SÓ CAUI DO CEU "CHUVA" ACHO O POVO DE VITORIA MUITO ACOMODADOS!! É TERRIVEL A SILENCIO DESSE POVO, MAS É PRECISO TER FÉ E ESPERANÇA, MAIS LUTANDO PARA PODER ACONTECER TA?
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