A violência em Pernambuco foi destaque na imprensa dos Estados Unidos nesta quarta-feira (19). O site do jornal Washington Post, um dos mais importantes do país, publicou uma reportagem sobre os grupos de extermínios que atuam no estado.
A reportagem destaca a atuação dos grupos de extermínio e cita o exemplo da quadrilha chamada de Thundercats. Suspeitos de integrar o grupo foram presos pela polícia no ano passado.
O texto do Washington Post fala também do envolvimento de policiais nos grupos de extermínio e diz que a ineficiência de algumas instituições estaria ajudando a criar uma cultura da impunidade em Pernambuco. O jornal ouviu ainda vítimas da violência, que dizem não saber mais em quem confiar.
“A reportagem não mostra nada que venha a causar surpresa no que a gente vem dizendo desde que estamos à frente da Secretaria”, assegura Servilho Pontes, secretário de Defesa Social de Pernambuco.
Segundo ele, o jornalista procurou a Secretaria para saber como estava sendo feito o combate aos grupos de extermino. “Acredito que ele trabalhou no sentido de exaltar a forma que estamos combatendo os grupos de extermínio, que era pulverizada. Agora, temos várias ferramentas, como o fortalecimento das Corregedorias; a repressão qualificada, usando a inteligência para destacar as comunidades mais violentas; e o relevo desses grupos, como o Thundercats, que não foi extinto ainda, mas foi bem desarticulado”.
Sobre a sensação de medo e impunidade apontada pelos personagens ouvidos na reportagem do jornal norte-americano, Servilho Pontes comenta: “Uma das tônicas do crime organizado é a participação dos agentes públicos e a participação de policiais civis e militares nesses grupos foi constatada pela investigação”.
A reportagem destaca a atuação dos grupos de extermínio e cita o exemplo da quadrilha chamada de Thundercats. Suspeitos de integrar o grupo foram presos pela polícia no ano passado.
O texto do Washington Post fala também do envolvimento de policiais nos grupos de extermínio e diz que a ineficiência de algumas instituições estaria ajudando a criar uma cultura da impunidade em Pernambuco. O jornal ouviu ainda vítimas da violência, que dizem não saber mais em quem confiar.
“A reportagem não mostra nada que venha a causar surpresa no que a gente vem dizendo desde que estamos à frente da Secretaria”, assegura Servilho Pontes, secretário de Defesa Social de Pernambuco.
Segundo ele, o jornalista procurou a Secretaria para saber como estava sendo feito o combate aos grupos de extermino. “Acredito que ele trabalhou no sentido de exaltar a forma que estamos combatendo os grupos de extermínio, que era pulverizada. Agora, temos várias ferramentas, como o fortalecimento das Corregedorias; a repressão qualificada, usando a inteligência para destacar as comunidades mais violentas; e o relevo desses grupos, como o Thundercats, que não foi extinto ainda, mas foi bem desarticulado”.
Sobre a sensação de medo e impunidade apontada pelos personagens ouvidos na reportagem do jornal norte-americano, Servilho Pontes comenta: “Uma das tônicas do crime organizado é a participação dos agentes públicos e a participação de policiais civis e militares nesses grupos foi constatada pela investigação”.
Reportagem: Alexandre Rogério
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