O Ministério Público Federal (MPF) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, obteve, na Justiça Federal, a condenação de nove integrantes de grupo envolvido em fraudes bancárias praticadas pela internet. Os criminosos foram condenados pelos crimes de furto mediante fraude, formação de quadrilha e interceptação ilícita de comunicações de informática.
As penas para cada um variam de dois anos a onze anos de reclusão. A maior pena foi fixada para Michel Frank Nascimento, considerado pela Justiça Federal o idealizador da fraude e chefe da quadrilha.
De acordo com a denúncia, feita à Justiça em 2006, o golpe se dava mediante o envio, para máquinas das vítimas, de mensagens de correio eletrônico ou da rede social Orkut infectadas com programa espião capaz de capturar dados bancários sigilosos. Com essas informações, era feita a transferência de valores das contas correntes das vítimas para as de laranjas, que também integravam a quadrilha.
O Ministério Público Federal ainda irá recorrer da sentença para aumentar as penas aplicadas.Perda do cargo
Um dos condenados foi o agente da Polícia Federal (PF) Márcio Roberto Figueiredo Habib. Ele teve sua pena, arbitrada em um ano e seis meses, substituída por duas penas alternativas. Ele foi acusado pelo MPF de dar suporte e proteção à quadrilha, informando os integrantes do grupo criminoso sobre procedimentos investigatórios sigilosos da PF e diligências policiais.
Ele foi condenado a um ano e seis meses de reclusão, por ter revelado segredo funcional, e à perda do cargo de agente da PF.
As penas para cada um variam de dois anos a onze anos de reclusão. A maior pena foi fixada para Michel Frank Nascimento, considerado pela Justiça Federal o idealizador da fraude e chefe da quadrilha.
De acordo com a denúncia, feita à Justiça em 2006, o golpe se dava mediante o envio, para máquinas das vítimas, de mensagens de correio eletrônico ou da rede social Orkut infectadas com programa espião capaz de capturar dados bancários sigilosos. Com essas informações, era feita a transferência de valores das contas correntes das vítimas para as de laranjas, que também integravam a quadrilha.
O Ministério Público Federal ainda irá recorrer da sentença para aumentar as penas aplicadas.Perda do cargo
Um dos condenados foi o agente da Polícia Federal (PF) Márcio Roberto Figueiredo Habib. Ele teve sua pena, arbitrada em um ano e seis meses, substituída por duas penas alternativas. Ele foi acusado pelo MPF de dar suporte e proteção à quadrilha, informando os integrantes do grupo criminoso sobre procedimentos investigatórios sigilosos da PF e diligências policiais.
Ele foi condenado a um ano e seis meses de reclusão, por ter revelado segredo funcional, e à perda do cargo de agente da PF.
Reportagem: Alexandre Rogério
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