O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou a prefeitura de Toritama, município do Agreste Pernambucano, que cancelasse o concurso público com provas marcadas para este domingo (16). Segundo o MPPE, há uma série de irregularidades que comprometem a realização do concurso.
De acordo com o promotor Sérgio Gadelha Souto, as irregularidades começaram no processo licitatório. “O prefeito da cidade só assinou o documento de licitação após o processo ter sido aberto”, relatou.
Gadelha começou a investigar o concurso após várias denúncias de interessados no concurso. No começo, a inscrição era pagável apenas em bancos e casas lotéricas, mas depois o dinheiro passou a ser recebido também na prefeitura; Não há registro do número total de inscritos, nem se o dinheiro foi depositado nos cofres públicos ou na conta da empresa vencedora da licitação.
Para completar, o edital é carente de informações básicas, como salário inicial para cada cargo, cálculo da nota, critérios de desempate e informações detalhadas de como será a prova prática, exigida para algumas funções. O concurso foi aberto para que sejam ocupadas 675 vagas, a maioria para a área de saúde (327).
De acordo com o promotor, caso a prefeitura não acate a recomendação, outra medida será tomada: “Pediremos a anulação do concurso. Acreditamos que muitas coisas precisam ser esclarecidas. Se a prefeitura acatá-la, terá 10 dias para apresentar o comprovante de inscrição de todos os candidatos e informar onde está o dinheiro pago pelos concorrentes”, finalizou Gadelha.
De acordo com o promotor Sérgio Gadelha Souto, as irregularidades começaram no processo licitatório. “O prefeito da cidade só assinou o documento de licitação após o processo ter sido aberto”, relatou.
Gadelha começou a investigar o concurso após várias denúncias de interessados no concurso. No começo, a inscrição era pagável apenas em bancos e casas lotéricas, mas depois o dinheiro passou a ser recebido também na prefeitura; Não há registro do número total de inscritos, nem se o dinheiro foi depositado nos cofres públicos ou na conta da empresa vencedora da licitação.
Para completar, o edital é carente de informações básicas, como salário inicial para cada cargo, cálculo da nota, critérios de desempate e informações detalhadas de como será a prova prática, exigida para algumas funções. O concurso foi aberto para que sejam ocupadas 675 vagas, a maioria para a área de saúde (327).
De acordo com o promotor, caso a prefeitura não acate a recomendação, outra medida será tomada: “Pediremos a anulação do concurso. Acreditamos que muitas coisas precisam ser esclarecidas. Se a prefeitura acatá-la, terá 10 dias para apresentar o comprovante de inscrição de todos os candidatos e informar onde está o dinheiro pago pelos concorrentes”, finalizou Gadelha.
Reportagem: Alexandre Rogério
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