Pela primeira vez, o Instituto Histórico vai criar uma Comenda. Não foi ainda escolhida a sua designação, quem será seu patrono. Não se dará, anualmente, a mais de pessoas. Poderá ser a Comenda do Mérito Vitoriense. Essa honraria será uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinçãoo confere algum prestígio em certos círculos sociais e culturais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições públicas e privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. O menor grau é de cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grão-cruz e, quando existe, grão-colar.
Vitória de Santo Antão tem uma lista honrosa de conterrâneos que já receberam o grau de Comendador por instituições governamentais, dentro e fora do Brasil: João Cleophas de Oliveira, Gustavo Krause, Maria do Carmo Tavares de Miranda e Marcus Prado, este ultimo autor de uma cronica quinzenal neste blog.
Vitória de Santo Antão tem uma lista honrosa de conterrâneos que já receberam o grau de Comendador por instituições governamentais, dentro e fora do Brasil: João Cleophas de Oliveira, Gustavo Krause, Maria do Carmo Tavares de Miranda e Marcus Prado, este ultimo autor de uma cronica quinzenal neste blog.
Reportagem: Alexandre Rogério
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