A nova gripe tem preocupado muita gente. Em Pernambuco, há 35 casos confirmados, entre eles, o de uma jovem de 17 anos, que morreu esta semana em Olinda. Outras 42 pessoas aguardam o resultado dos exames para saber se estão com a doença. O biólogo Arnaud Carvalo Neto explica como evitar a contaminação em shoppings, ônibus ou no metrô.
Na Estação do Metrô, no centro do Recife, o especialista explica por que as pessoas ficam mais sujeitas à contaminação pelo vírus da gripe. De acordo com ele, logo na entrada, ficam os primeiros possíveis focos da doença. O vírus eliminado por uma pessoa doente pode sobreviver na superfície das roletas. Dentro dos vagões, as barras de ferro para segurar também podem servir de depósito para o H1N1.
O ambiente fechado e com muitos passageiros facilita a disseminação da gripe. O ar condicionado é um agravante, pois, de acordo com o biólogo, as baixas temperaturas prolongam o tempo de vida dos vírus. Ele recomenda manter as mãos sempre longe do rosto, no qual estão as portas de entrada da doença para dentro do corpo. “A população deve tomar banho e higienizar as mãos quando chegar em casa”, orienta Arnaud Carvalo Neto.
Tem passageiro que sabe muito bem como se proteger e depois de sair do trem mantém o hábito de higiene que previne a infecção – é o caso da estudante Camila da Silva. A recomendação é simples. “Eu tomo banho assim que chego em casa”, diz.
A dona de casa Maria do Socorro da Silva também dá a dica. “Se chegar alguém gripado, a gente não pode fazer nada, tem que ficar aqui mesmo. Mas quando saio do trem, lavo as mãos, tomo banho e não coloco as mãos nos olhos e na boca antes de chegar em casa e lavar”, explica.
De acordo com o biólogo, também é possível aumentar os cuidados de higiene ao visitar outros lugares públicos fechados como um shopping, por exemplo. O vírus eliminado por uma pessoa gripada sobrevive por até quatro horas em locais ou objetos utilizados por muita gente: nos brinquedos eletrônicos, nos telefones, nas mesas e nos corrimões das escadas rolantes. Ao sentar à mesa com alguém não é preciso compartilhar copos e talheres.
Ao se alimentar em um local público, a melhor forma de tentar reduzir as chances de contaminação é lavar as mãos com sabão antes e após as refeições. Depois, enxugar as mãos, a pessoa deve usar a mesma toalha de papel como proteção contra o vírus na hora de fechar a torneira.
É que elas também podem ter na superfície o vírus eliminado por uma pessoa gripada. O mesmo ocorre com as maçanetas das portas. O biólogo leva na bolsa um pequeno frasco de álcool gel que ele recomenda usar para desinfectar as mãos sempre que for necessário. Outra recomendação é para as pessoas que devem evitar locais de grande concentração humana. “Pessoas doentes, que estão mais enfraquecidas, mulheres grávidas e crianças devem evitar locais de muito movimento, como shoppings e festas”, ensina Arnaud Carvalo Neto.
Fonte: pe360graus
Na Estação do Metrô, no centro do Recife, o especialista explica por que as pessoas ficam mais sujeitas à contaminação pelo vírus da gripe. De acordo com ele, logo na entrada, ficam os primeiros possíveis focos da doença. O vírus eliminado por uma pessoa doente pode sobreviver na superfície das roletas. Dentro dos vagões, as barras de ferro para segurar também podem servir de depósito para o H1N1.
O ambiente fechado e com muitos passageiros facilita a disseminação da gripe. O ar condicionado é um agravante, pois, de acordo com o biólogo, as baixas temperaturas prolongam o tempo de vida dos vírus. Ele recomenda manter as mãos sempre longe do rosto, no qual estão as portas de entrada da doença para dentro do corpo. “A população deve tomar banho e higienizar as mãos quando chegar em casa”, orienta Arnaud Carvalo Neto.
Tem passageiro que sabe muito bem como se proteger e depois de sair do trem mantém o hábito de higiene que previne a infecção – é o caso da estudante Camila da Silva. A recomendação é simples. “Eu tomo banho assim que chego em casa”, diz.
A dona de casa Maria do Socorro da Silva também dá a dica. “Se chegar alguém gripado, a gente não pode fazer nada, tem que ficar aqui mesmo. Mas quando saio do trem, lavo as mãos, tomo banho e não coloco as mãos nos olhos e na boca antes de chegar em casa e lavar”, explica.
De acordo com o biólogo, também é possível aumentar os cuidados de higiene ao visitar outros lugares públicos fechados como um shopping, por exemplo. O vírus eliminado por uma pessoa gripada sobrevive por até quatro horas em locais ou objetos utilizados por muita gente: nos brinquedos eletrônicos, nos telefones, nas mesas e nos corrimões das escadas rolantes. Ao sentar à mesa com alguém não é preciso compartilhar copos e talheres.
Ao se alimentar em um local público, a melhor forma de tentar reduzir as chances de contaminação é lavar as mãos com sabão antes e após as refeições. Depois, enxugar as mãos, a pessoa deve usar a mesma toalha de papel como proteção contra o vírus na hora de fechar a torneira.
É que elas também podem ter na superfície o vírus eliminado por uma pessoa gripada. O mesmo ocorre com as maçanetas das portas. O biólogo leva na bolsa um pequeno frasco de álcool gel que ele recomenda usar para desinfectar as mãos sempre que for necessário. Outra recomendação é para as pessoas que devem evitar locais de grande concentração humana. “Pessoas doentes, que estão mais enfraquecidas, mulheres grávidas e crianças devem evitar locais de muito movimento, como shoppings e festas”, ensina Arnaud Carvalo Neto.
Fonte: pe360graus
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