
A prótese de parte da perna direita dá à estudante de administração Dayona Lima Gonçalves, 22 anos, a oportunidade de levar uma vida normal. Ela é paciente da AACD desde a sua fundação e trabalha há três anos na entidade. Dayona nasceu com uma mal formação na perna e, desde os dois anos de idade, usa prótese. Ela já se acostumou com o aparelho e não se percebe diferente de qualquer outra pessoa. E isso foi o que ela sempre lutou para ser. Uma pessoa normal. "Costumo dizer que sou uma amputada para frente. Nunca me preocupei muito com isso. Prefiro ver o lado bom. Considero que sou uma pessoa feliz. Eu faço tudo. Danço, pulo, brinco e corro", conta.
Dayona diz que sua visão otimista da vida vem muito da criação que recebeu dos pais e do tempo que passa na AACD. Sua mãe só descobriu a doença da estudante no nascimento. Segundo Dayona, a mãe se assustou, mas logo percebeu que esse era um detalhe e que outras mães têm que lidar com outros problemas dos filhos. "Problema todo mundo tem e o apoio da minha família foi muito importante. Eles nunca colocaram limitações para mim e eu sempre tive a vida mais normal possível", conta.
Emoção - Raneide Santos, 31, também tenta fazer a vida de Gustavo Santos, 4, a mais normal possível. Ele tem mielomeningocele e paralisia cerebral. O garoto, que só passou a conseguirsentar depois dos seis meses, hoje frequenta a escola e todas as segundas e quartas-feiras vai fazer o tratamento na AACD. Lá ele é atendido por uma equipe interdisciplinar que dispõe de profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, e psicólogos. "Desde que entrou aqui na AACD, Gustavo progrediu muito. Hoje ele até fala algumas coisas. Bem poucas, mas fala. Fiquei muito emocionada na primeira vez que ele disse mamãe e quando subiu sozinho no sofá", diz. Além do pequeno Gustavo, a AACD tem mais 7.725 pacientes ativos vindos de toda a região Norte e Nordeste.
Dayona diz que sua visão otimista da vida vem muito da criação que recebeu dos pais e do tempo que passa na AACD. Sua mãe só descobriu a doença da estudante no nascimento. Segundo Dayona, a mãe se assustou, mas logo percebeu que esse era um detalhe e que outras mães têm que lidar com outros problemas dos filhos. "Problema todo mundo tem e o apoio da minha família foi muito importante. Eles nunca colocaram limitações para mim e eu sempre tive a vida mais normal possível", conta.
Fonte: DP
1 Comentário:
Como faço para usar os serviços da AACD, sou da região de Osasco, tenho um filho deficiente (com microcefalía), ele têm 2 anos, e não tenho condições de arcar com despesas de escola especial, fico no aguardo, fiquem com Deus.
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