À frente da primeira-secretaria do Senado, Efraim Morais (DEM-PB) mantinha 52 funcionários que atuavam, na verdade, como seus cabos eleitorais no seu Estado. Eles eram contratados para trabalhar no Congresso, para exercer funções internas, mas tocavam assuntos de interesse exclusivo do congressista e seus aliados. A afirmação é da revista “Veja’’, que publicou que só em salários os funcionários custaram aos cofres públicos R$ 6,7 milhões nos quatro anos em que o senador foi primeira-secretario.
Dalva Ferreira dos Santos, por exemplo, que também é a primeira-dama de Brejo dos Santos (PB), era funcionária da secretaria e, segundo a revista, recebia R$ 2.313 por mês, apesar de nunca ter ido a Brasília. Seu marido, Lauri da Costa, além de prefeito, é advogado de Efraim.
O senador é conhecido por ter nomeado parentes para cargos de confiança, que só foram afastados em 2008, com a proibição do nepotismo. Efraim diz estar amparado por um parecer da Comissão de Constituição e Justiça que permite que funcionários lotados nos gabinetes trabalhem nos estados. Mas, de acordo com a revista, dos 52 fantasmas de Efraim, 37 eram lotados na primeira-secretaria, e não no gabinete pessoal.
Dalva Ferreira dos Santos, por exemplo, que também é a primeira-dama de Brejo dos Santos (PB), era funcionária da secretaria e, segundo a revista, recebia R$ 2.313 por mês, apesar de nunca ter ido a Brasília. Seu marido, Lauri da Costa, além de prefeito, é advogado de Efraim.
O senador é conhecido por ter nomeado parentes para cargos de confiança, que só foram afastados em 2008, com a proibição do nepotismo. Efraim diz estar amparado por um parecer da Comissão de Constituição e Justiça que permite que funcionários lotados nos gabinetes trabalhem nos estados. Mas, de acordo com a revista, dos 52 fantasmas de Efraim, 37 eram lotados na primeira-secretaria, e não no gabinete pessoal.
Fonte: Folhapress
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