A delegada responsável pelo Planejamento Operacional da Operação Gestão Plena, Adriana Vasconcelos, crê na possibilidade de o Ministério Público Federal (MPF) ingressar com uma ação por improbidade administrativa contra o prefeito de Toritama, José Marcelo Andrade (PPS). “Não posso ter certeza. Mas acho que o Ministério vai entrar com a ação”, avalia, diante da repercussão que o caso vem tomando e pela gravidade das denúncias impetradas contra o pós-comunista.
O delegado Roberto Oliveira também levantou a probabilidade de o órgão federal se manifestar. “Pode ocorrer de o Ministério Público verificar o envolvimento dos acusados e solicitar a prisão preventiva”, conjeturou. Se isso não acontecer, o prazo da prisão temporária dura apenas três dias e, ao término desse período, os detentos devem ser soltos.
Todo o inquérito segue sob extremo sigilo, dificultando a revelação dos nomes de supostos envolvidos. Como José Marcelo dispõe de foro privilegiado, o processo judicial dele tramita no TRF-5ª Região. O gestor chegou ainda ontem à PF, mas não foi permitido nenhum contato dele com a Imprensa. Os outros acusados deverão responder as ações nas Justiças Federais de suas comarcas.
A Polícia ainda deteve mais um secretário da gestão municipal de Toritama, porém, manteve seu nome em segredo. Há suspeitas de que seria o dirigente da pasta de Saúde, Francisco das Chagas. Na nota da PF consta que ele só prestará esclarecimentos a respeito do caso.
Segundo o delegado, o prejuízo para as cidades é indireto. “Elas vão deixar de receber verba superior. O atendimento a população ficará deficitário”, disse, referindo-se à limitação do aporte financeiro.
O delegado Roberto Oliveira também levantou a probabilidade de o órgão federal se manifestar. “Pode ocorrer de o Ministério Público verificar o envolvimento dos acusados e solicitar a prisão preventiva”, conjeturou. Se isso não acontecer, o prazo da prisão temporária dura apenas três dias e, ao término desse período, os detentos devem ser soltos.
Todo o inquérito segue sob extremo sigilo, dificultando a revelação dos nomes de supostos envolvidos. Como José Marcelo dispõe de foro privilegiado, o processo judicial dele tramita no TRF-5ª Região. O gestor chegou ainda ontem à PF, mas não foi permitido nenhum contato dele com a Imprensa. Os outros acusados deverão responder as ações nas Justiças Federais de suas comarcas.
A Polícia ainda deteve mais um secretário da gestão municipal de Toritama, porém, manteve seu nome em segredo. Há suspeitas de que seria o dirigente da pasta de Saúde, Francisco das Chagas. Na nota da PF consta que ele só prestará esclarecimentos a respeito do caso.
Segundo o delegado, o prejuízo para as cidades é indireto. “Elas vão deixar de receber verba superior. O atendimento a população ficará deficitário”, disse, referindo-se à limitação do aporte financeiro.
Reportagem: Alexandre Rogério
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