O ano é de eleições municipais, mas o que os tucanos vão fazer, amanhã, é aproveitar a solenidade dos 20 anos de fundação do partido para dar a largada no discurso que eles querem adotar na disputa de 2010, na sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deve voltar pela primeira vez ao Congresso, desde que, em 1° de janeiro de 1999, ele foi empossado no segundo mandato (1999-2002).
Na esteira do programa de rádio e TV levado ao ar na quinta-feira passada, quando a sigla apareceu em público defendendo suas bandeiras históricas - das privatizações à abertura da economia, passando pelo combate à inflação e o Plano Real -, o PSDB escolheu o plenário do Senado como tribuna que garanta holofote e platéia à altura de um discurso em que FHC deve apresentar o partido como “a legenda que plantou o que o Brasil está colhendo hoje”.
A comemoração pretende definir a distância política entre tucanos e petistas. Ao aproveitar o aniversário dos 20 anos para dizer que “o partido mudou o Brasil para sempre”, os tucanos afirmarão que o PT não conseguiu revogar o que eles fizeram e legaram ao País. Foi por isso que o partido decidiu batizar de “herança bendita” seu passado e seus oito anos de poder presidencial, entre 1995 e 2002. “Assumimos com orgulho nosso passado. E o Brasil organizado do presente fomos nós que fizemos, acabando com a inflação e a carestia”, resume o senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB.
A celebração do 20° aniversário do PSDB está marcada para as 10h, em sessão solene e conjunta da Câmara e do Senado. A lista de convidados ilustres inclui ex-ministros de FHC, como Pedro Malan (Fazenda), e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Franco e Armínio Fraga. Também foram chamados prefeitos e os seis governadores do partido, entre eles os dois presidenciáveis - José Serra (SP) e Aécio Neves (MG).
INFLAÇÃO
Na esteira do programa de rádio e TV levado ao ar na quinta-feira passada, quando a sigla apareceu em público defendendo suas bandeiras históricas - das privatizações à abertura da economia, passando pelo combate à inflação e o Plano Real -, o PSDB escolheu o plenário do Senado como tribuna que garanta holofote e platéia à altura de um discurso em que FHC deve apresentar o partido como “a legenda que plantou o que o Brasil está colhendo hoje”.
A comemoração pretende definir a distância política entre tucanos e petistas. Ao aproveitar o aniversário dos 20 anos para dizer que “o partido mudou o Brasil para sempre”, os tucanos afirmarão que o PT não conseguiu revogar o que eles fizeram e legaram ao País. Foi por isso que o partido decidiu batizar de “herança bendita” seu passado e seus oito anos de poder presidencial, entre 1995 e 2002. “Assumimos com orgulho nosso passado. E o Brasil organizado do presente fomos nós que fizemos, acabando com a inflação e a carestia”, resume o senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB.
A celebração do 20° aniversário do PSDB está marcada para as 10h, em sessão solene e conjunta da Câmara e do Senado. A lista de convidados ilustres inclui ex-ministros de FHC, como Pedro Malan (Fazenda), e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Franco e Armínio Fraga. Também foram chamados prefeitos e os seis governadores do partido, entre eles os dois presidenciáveis - José Serra (SP) e Aécio Neves (MG).
INFLAÇÃO
Além da criação da sigla em 25 de junho de 1988, em plena Assembléia Nacional Constituinte, os tucanos querem celebrar os 14 anos sem inflação, depois do Real, os 16 anos de abertura da economia e os oito anos de Lei de Responsabilidade Fiscal. Querem festejar ainda a Rede de Proteção Social criada no Governo FHC e os programas de sucesso que o PSDB implementou e o PT manteve.
Como a idéia é assumir o passado mirando o futuro, o tucanato aproveitará a festa para mostrar que tem quadros e propostas para voltar ao Palácio do Planalto em de 2010. “Estamos preocupados em não deixar que a inflação volte, mas se continuar a gastança do governo petista, que está aí, ela pode voltar”, afirma Guerra. “Voltaremos à Presidência em 2010 e, conosco, a inflação não volta. O PSDB vai completar tudo o que já foi feito e fazer muito mais”, acrescentou o dirigente.
Como a idéia é assumir o passado mirando o futuro, o tucanato aproveitará a festa para mostrar que tem quadros e propostas para voltar ao Palácio do Planalto em de 2010. “Estamos preocupados em não deixar que a inflação volte, mas se continuar a gastança do governo petista, que está aí, ela pode voltar”, afirma Guerra. “Voltaremos à Presidência em 2010 e, conosco, a inflação não volta. O PSDB vai completar tudo o que já foi feito e fazer muito mais”, acrescentou o dirigente.
Reportagem: Alexandre Rogério
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