Um novo sistema de identificação das impressões digitais está sendo implantado pelo Instituto Tavares Buril (ITB). O programa de computador é interligado à Polícia Federal e permite identificar com maior rapidez as pessoas acusadas de crimes.
Agora, o ITB está usando um sistema que vai dar mais rapidez à identificação de pessoas acusadas de crimes. As impressões digitais colhidas em cenas de crime, por exemplo, serão escaneadas e lançadas num sistema que está interligado com a Polícia Federal.
O programa dá na hora uma série de impressões digitais que se assemelham à apresentada, facilitando um trabalho que antes podia levar dias. Para a Secretaria de Defesa Social, o novo sistema significa um grande avanço. “Atualmente fazemos um trabalho manual, dificultando a pesquisa. Com o novo sistema, o trabalho será mais preciso”, explicou a gestora-adjunta do ITB, Tânia Maciel.
Um sistema semelhante a este é o que vai ser usado também para implantar a nova carteira nacional de identidade. “Vamos iniciar a digitalização do nosso acervo para depois ser interligado ao novo sistema até 2011, quando começa a funcionar o novo modelo de carteira”, o ITB deverá digitalizar, em Pernambuco, 400 mil fichas criminais.
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