
Mas fica difícil cobrar qualidade no ensino e sobretudo, aprendizado, quando se observa as condições em que os estudantes da Escola Estadual José Joaquim da Silva Filho (Polivalente), localizada em Vitória de Sto Antão (por trás do Banco Bradesco) assistem às aulas. Desde abril do ano passado, as atividades foram transferidas para um prédio em que antes funcionava um bingo. A mudança aconteceu para que o colégio fosse reformado. As salas são divididas por tapumes de madeira. Como as obras ainda não terminaram, os estudantes terão que começar o novo ano letivo no mesmo espaço improvisado. Apenas em outubro, de acordo com a Secretaria de Edu

Para os alunos da Escola Senador João Cleofas de Oliveira, também em Vitória, a espera será ainda maior. O colégio começou a ser reformado no final do ano passado. Em todo o Estado, conforme a secretaria, 409 colégios iniciarão o ano letivo em reforma ou com obras sendo executadas. Como nenhum prédio foi encontrado para ser alugado em Vitória, o jeito foi transformar a quadra em salas de aula. Em vez de aulas de educação física e jogos de futebol, o lugar abrigará bancas, mesas e quadros. Divisórias de gesso vão demarcar o espaço. Provisoriamente (se é que a palavra pode ser empregada nesse caso), os estudantes terão aula no local até janeiro do próximo ano. “É um absurdo. Como sempre, quem se prejudica somos nós”, lamenta o estudante José Edson da Silva, 21, aluno de uma turma de Educação de Jovens e Adultos.
Reportagem: Lissandro Nascimento.
Fonte: JC on line.
Fonte: JC on line.
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