
O Samu foi chamado para fazer o socorro, mas quando os médicos chegaram ao local, o garoto já estava morto. “Fomos os primeiros a chegar, havia muitos populares ao redor do corpo”, lembra o médico Gustavo Souza Leão. “Mas quando fomos atende, já tivemos a certeza da morte, não teve nem como fazer a reanimação”.
Os moradores afirmam que já haviam denunciado os riscos do fio solto várias vezes para a Celpe, mas a companhia não foi solucionar o problema. “A Celpe só veio agora que meu filho estava morto”, lamenta o pai da criança, Wilson Heleno da Silva. “Quatro vezes ligamos para a Celpe, do jeito que aconteceu com meu filho acontece com outra pessoa”.
A polícia vai investigar responsabilidade da Celpe no caso. “Vão ser intimados gerentes operacionais para a gente inquirir e verificar porque não houve providências”, afirmou o delegado Erick Lessa, responsável pelo caso.
A Celpe informou que lamenta o acidente e que está à disposição para prestar assistência à família da criança. A companhia disse ainda que o fio se partiu depois que uma pipa enroscada na rede elétrica provocou um curto-circuito.
O corpo do menino Diogo Heleno da Silva foi enterrado no Cemitério Dom Bosco, em Caruaru, na tarde desta terça-feira.
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