A Secretaria de Cultura do Recife inaugura nesta sexta-feira (24) o Memorial Chico Science, que busca refletir sobre o metabolismo pop que movia e rodeava o artista pernambucano, mas sem tirar os pés do presente do circuito cultural do Estado. O evento acontece no Pátio de São Pedro, onde fica o Memorial, e começa às 19h.
Na abertura, que acontece do lado de fora do espaço, Jorge du Peixe e Lúcio Maia são responsáveis pelo som com o projeto Cool Crabs. O grafiteiro Galo de Souza também está lá, fazendo desenhos em imagens projetadas ao vivo e o público pode participar.
ESTRUTURA - O salão de entrada terá exposição fixa de fotos, textos e referências visuais à história do artista e a sua relação com a cultura mangue. Em um outro ambiente, os visitantes podem interagir com projeções que alternam e sobrepõem imagens de Chico, dos filmes que assistia (como os de Bruce Lee) e grafismos que remetem às raízes de um manguezal. A instalação, baseada em software desenvolvido pelo designer Jarbas Jacome, deve ser substuída após curadoria futura.
No terceiro ambiente, está reunida uma DVDteca com vídeos que faziam parte do repertório do artista, além de outros títulos indicados pelos amigos e músicos contemporâneos. O espaço também abrange uma biblioteca com livros e quadrinhos que, de forma direta ou afetiva, estão relacionadas a Chico. Também é prevista a realização de oficinas e cursos, mas a programação ainda não foi divulgada.
Fonte: JC Online
Na abertura, que acontece do lado de fora do espaço, Jorge du Peixe e Lúcio Maia são responsáveis pelo som com o projeto Cool Crabs. O grafiteiro Galo de Souza também está lá, fazendo desenhos em imagens projetadas ao vivo e o público pode participar.
ESTRUTURA - O salão de entrada terá exposição fixa de fotos, textos e referências visuais à história do artista e a sua relação com a cultura mangue. Em um outro ambiente, os visitantes podem interagir com projeções que alternam e sobrepõem imagens de Chico, dos filmes que assistia (como os de Bruce Lee) e grafismos que remetem às raízes de um manguezal. A instalação, baseada em software desenvolvido pelo designer Jarbas Jacome, deve ser substuída após curadoria futura.
No terceiro ambiente, está reunida uma DVDteca com vídeos que faziam parte do repertório do artista, além de outros títulos indicados pelos amigos e músicos contemporâneos. O espaço também abrange uma biblioteca com livros e quadrinhos que, de forma direta ou afetiva, estão relacionadas a Chico. Também é prevista a realização de oficinas e cursos, mas a programação ainda não foi divulgada.
Fonte: JC Online
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