As novas concessões de crédito no Brasil registraram em março a primeira expansão desde dezembro, mas a inadimplência média voltou a subir, mostraram números do Banco Central nesta quinta-feira.
As concessões de crédito com recursos livres, que excluem empréstimos cujas taxas são fixadas por programas governamentais, cresceram 26,1 por cento no mês passado ante fevereiro, para 155,7 bilhões de reais.
A inadimplência subiu pelo quarto mês consecutivo, para 5,0 por cento, ante 4,8 por cento em fevereiro.
O movimento refletiu uma elevação da inadimplência das empresas. Entre as pessoas físicas, a inadimplência recuou, ligeiramente, pela primeira vez desde setembro e ficou em 8,3 por cento, frente a 8,4 por cento em fevereiro.
No mês passado, o spread bancário, que mede a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa cobrada dos clintes, recuou 1,2 ponto percentual, para 28,5 pontos percentuais. Foi a terceira queda mensal consecutiva do spread.
A taxa média de juros cobradas pelas instituições financeiras ficou em 39,2 por cento em março, frente a 41,3 por cento em fevereiro.
O estoque das operações de crédito no país cresceu 1 por cento frente a fevereiro e somou 1,241 trilhão de reais, o equivalente a 42,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) ante 41,8 por cento do PIB em fevereiro.
As concessões de crédito com recursos livres, que excluem empréstimos cujas taxas são fixadas por programas governamentais, cresceram 26,1 por cento no mês passado ante fevereiro, para 155,7 bilhões de reais.
A inadimplência subiu pelo quarto mês consecutivo, para 5,0 por cento, ante 4,8 por cento em fevereiro.
O movimento refletiu uma elevação da inadimplência das empresas. Entre as pessoas físicas, a inadimplência recuou, ligeiramente, pela primeira vez desde setembro e ficou em 8,3 por cento, frente a 8,4 por cento em fevereiro.
No mês passado, o spread bancário, que mede a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa cobrada dos clintes, recuou 1,2 ponto percentual, para 28,5 pontos percentuais. Foi a terceira queda mensal consecutiva do spread.
A taxa média de juros cobradas pelas instituições financeiras ficou em 39,2 por cento em março, frente a 41,3 por cento em fevereiro.
O estoque das operações de crédito no país cresceu 1 por cento frente a fevereiro e somou 1,241 trilhão de reais, o equivalente a 42,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) ante 41,8 por cento do PIB em fevereiro.
Fonte: Reuters
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