No nordeste brasileiro, em torno dos 23% dos partos realizados pelo sistema único de saúde (SUS), são de adolescentes de 13 a 16 anos. Nas cidades com os mais baixos índices de desenvolvimento humano (IDH), eles alcançam até mais de 30%.
A gravidez em adolescentes não é novidade para nós, as nossas avós casavam cedo, gerando proles numerosas, no entanto criavam os filhos com normas conservadoras, em uma estrutura patriarcal e centralizadora, com estes valores agregavam seus componentes, construindo famílias com sentimentos sólidos e estáveis.
A iniciação sexual precoce tem sido tema de discussão de sociólogos, educadores, médicos e tantos outros profissionais das diversas áreas do comportamento humano, preocupados com os referenciais dessa nova geração e conseqüentemente com as identificações deste novo ser humano fruto das inconseqüências e principal herdeiro da desinformação.
Incentivados pela erotização precoce, amplamente veiculada pelos meios de comunicação em massa, os jovens descobrem o sexo sem responsabilidades, usando-o para diversão e prazer. A gravidez torna-se freqüente e dificilmente compartilhada entre os parceiros.
Mãe precoce, igual à mãe sozinha. Acredito que ao invés de simplesmente responsabilizar o pai diante da justiça, com os exames de DNA, num tratamento de aparente justiça social, mister se faz desenvolver uma consciência social consistente, uma educação sexual seria, comprometida e responsável.
A justiça nestes casos, quando comprovada a paternidade, pode acrescentar um sobrenome na certidão de nascimento, o que não é necessariamente um reconhecimento de paternidade, pode obrigar o depósito de uma quantia para o sustento material de uma criança. O que a justiça não pode e não faz, e criar a consciência de pai o que nos torna referência para nossos filhos.
O exame de DNA é um recurso recente no sistema judicial. Não é necessário exame de DNA para ser pai.
Bione...
A gravidez em adolescentes não é novidade para nós, as nossas avós casavam cedo, gerando proles numerosas, no entanto criavam os filhos com normas conservadoras, em uma estrutura patriarcal e centralizadora, com estes valores agregavam seus componentes, construindo famílias com sentimentos sólidos e estáveis.
A iniciação sexual precoce tem sido tema de discussão de sociólogos, educadores, médicos e tantos outros profissionais das diversas áreas do comportamento humano, preocupados com os referenciais dessa nova geração e conseqüentemente com as identificações deste novo ser humano fruto das inconseqüências e principal herdeiro da desinformação.
Incentivados pela erotização precoce, amplamente veiculada pelos meios de comunicação em massa, os jovens descobrem o sexo sem responsabilidades, usando-o para diversão e prazer. A gravidez torna-se freqüente e dificilmente compartilhada entre os parceiros.
Mãe precoce, igual à mãe sozinha. Acredito que ao invés de simplesmente responsabilizar o pai diante da justiça, com os exames de DNA, num tratamento de aparente justiça social, mister se faz desenvolver uma consciência social consistente, uma educação sexual seria, comprometida e responsável.
A justiça nestes casos, quando comprovada a paternidade, pode acrescentar um sobrenome na certidão de nascimento, o que não é necessariamente um reconhecimento de paternidade, pode obrigar o depósito de uma quantia para o sustento material de uma criança. O que a justiça não pode e não faz, e criar a consciência de pai o que nos torna referência para nossos filhos.
O exame de DNA é um recurso recente no sistema judicial. Não é necessário exame de DNA para ser pai.
Bione...
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