O telefone celular é a mais nova ferramenta da Compesa para a leitura dos medidores de água - hidrômetros -, uma iniciativa pioneira no País. A tecnologia será implantada até o fim deste mês em todo o Estado. O objetivo é aumentar o faturamento e arrecadação, oferecendo, também, rapidez, segurança e melhor qualidade no levantamento e transmissão dos dados do consumo de clientes da empresa. Atualmente, a Compesa já realiza testes para os ajustes necessários com as equipes de leituristas, na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, e no bairro de Boa Viagem, no Recife.
Hoje, o serviço de leitura dos medidores de água da Compesa é feito por duas empresas prestadoras de serviço. Os leituristas utilizam equipamentos portáteis chamados de microcoletores. Esses aparelhos ao longo do tempo foram tornando-se obsoletos, de baixa confiabilidade e de manutenção deficitária, o que levou a companhia a procurar a nova tecnologia. A utilização de aparelho celular, do tipo “Smartphone”, é a mais nova tendência do setor de saneamento para os próximos anos em substituição aos microcoletores.
A mudança de tecnologia possibilitará uma transformação na relação entre as prestadoras de serviço - responsáveis pela leitura -, a Compesa e os clientes, já que as informações de consumo do usuário serão enviadas diretamente ao sistema comercial da companhia. “Com essa política vamos passar a ter o histórico do consumo dos nossos clientes de forma mais confiável, sem que as empresas prestadoras detenham estas informações, não permitindo seu uso de forma indiscriminada, situação que causa prejuízos à empresa. Os dados coletados são estratégicos para conhecermos os hábitos de consumo de nossos clientes. A partir daí, poderemos fazer projeções no faturamento e arrecadação e teremos mais segurança na definição de projetos relacionados ao índice de cobertura de atendimento”, disse o diretor Comercial e de Atendimento da Compesa, Décio Padilha,
Modernização - O novo procedimento de leitura de hidrômetros faz parte das ações de modernização adotadas pela empresa com o recém-implantado Sistema de Gestão Comercial - GCOM. A nova plataforma de leitura, um dos módulos do sistema comercial, foi desenvolvida pelos técnicos da área de tecnologia da informação da Compesa e do IPAD, exclusivamente para adaptar-se ao aparelho móvel com transmissão de dados em tempo real. O uso da tecnologia representa investimento de R$ 4,9 milhões, recursos repassados pelo Programa de Modernização do Setor de Saneamento, do Ministério das Cidades.
Os custos com a aquisição dos aparelhos celulares já estão enquadrados nos contratos vigentes de leitura e entrega de contas, sendo de responsabilidade das empresas terceirizadas. Já as despesas com transmissão serão absorvidas pela Compesa, de acordo com o contrato corporativo de comunicação e transmissão de dados, firmado com a operadora de telefonia Oi.
Hoje, o serviço de leitura dos medidores de água da Compesa é feito por duas empresas prestadoras de serviço. Os leituristas utilizam equipamentos portáteis chamados de microcoletores. Esses aparelhos ao longo do tempo foram tornando-se obsoletos, de baixa confiabilidade e de manutenção deficitária, o que levou a companhia a procurar a nova tecnologia. A utilização de aparelho celular, do tipo “Smartphone”, é a mais nova tendência do setor de saneamento para os próximos anos em substituição aos microcoletores.
A mudança de tecnologia possibilitará uma transformação na relação entre as prestadoras de serviço - responsáveis pela leitura -, a Compesa e os clientes, já que as informações de consumo do usuário serão enviadas diretamente ao sistema comercial da companhia. “Com essa política vamos passar a ter o histórico do consumo dos nossos clientes de forma mais confiável, sem que as empresas prestadoras detenham estas informações, não permitindo seu uso de forma indiscriminada, situação que causa prejuízos à empresa. Os dados coletados são estratégicos para conhecermos os hábitos de consumo de nossos clientes. A partir daí, poderemos fazer projeções no faturamento e arrecadação e teremos mais segurança na definição de projetos relacionados ao índice de cobertura de atendimento”, disse o diretor Comercial e de Atendimento da Compesa, Décio Padilha,
Modernização - O novo procedimento de leitura de hidrômetros faz parte das ações de modernização adotadas pela empresa com o recém-implantado Sistema de Gestão Comercial - GCOM. A nova plataforma de leitura, um dos módulos do sistema comercial, foi desenvolvida pelos técnicos da área de tecnologia da informação da Compesa e do IPAD, exclusivamente para adaptar-se ao aparelho móvel com transmissão de dados em tempo real. O uso da tecnologia representa investimento de R$ 4,9 milhões, recursos repassados pelo Programa de Modernização do Setor de Saneamento, do Ministério das Cidades.
Os custos com a aquisição dos aparelhos celulares já estão enquadrados nos contratos vigentes de leitura e entrega de contas, sendo de responsabilidade das empresas terceirizadas. Já as despesas com transmissão serão absorvidas pela Compesa, de acordo com o contrato corporativo de comunicação e transmissão de dados, firmado com a operadora de telefonia Oi.
Décio Padilha informou que a implantação da leitura por celular permitirá a atualização cadastral perene dos clientes e do imóvel no momento da leitura e a impressão simultânea da conta de água através de equipamentos portáteis, que estarão em poder dos leituristas. A expectativa é que já em setembro comecem os testes para aplicação da novidade nas contas para os clientes.
O uso da tecnologia vai permitir também melhoria na prestação dos serviços da empresa. Um exemplo: os leituristas, ao se defrontarem com algum vazamento ou estouramento, poderão emitir uma ordem de serviço diretamente às centrais de programação. “Vamos ter um fiscal de vazamento, permanentemente, em campo e com isso melhores condições de eliminar o rodízio de abastecimento e de universalizar a oferta de água, umas das prioridades definidas pelo governador Eduardo Campos para nossa área de atuação”, ressaltou o dirigente da Compesa.
O uso da tecnologia vai permitir também melhoria na prestação dos serviços da empresa. Um exemplo: os leituristas, ao se defrontarem com algum vazamento ou estouramento, poderão emitir uma ordem de serviço diretamente às centrais de programação. “Vamos ter um fiscal de vazamento, permanentemente, em campo e com isso melhores condições de eliminar o rodízio de abastecimento e de universalizar a oferta de água, umas das prioridades definidas pelo governador Eduardo Campos para nossa área de atuação”, ressaltou o dirigente da Compesa.
Fonte: DOE/PE
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