
“A empresa tem tomado iniciativas para garantir que os portadores de deficiência concorram às 1.500 vagas em igualdade de condições com pessoas sem deficiência. Para isso, a Sadia abriu duas turmas em sua escola de capacitação, em que alunos portadores de deficiência recebem treinamento juntamente com pessoas sem deficiência. Uma tradutora de libras foi contratada também para auxiliar o treinamento de deficientes auditivos na escola Saber Sadia. A idéia é não apenas preencher as 75 vagas definidas pela Lei de Cotas, mas também viabilizar a contratação de um número maior ainda de portadores de deficiência. As iniciativas demonstram que, mais do que atender à Lei de Cotas, a empresa tem buscado viabilizar a inclusão social dos portadores de deficiência e garantir o acesso ao trabalho”, diz a empresa em nota.
O nível de escolaridade exigido é de primeiro grau completo, requisito mínimo para todas as vagas. A empresa também informa que, em Vitória de Santo Antão, os portadores de deficiência que procuraram a Sadia tinham pouca formação, “mas muito interesse em trabalhar”.
Fonte: JC
Fonte: JC
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