No primeiro dia do evento, as Boas Vindas foi feita com apresentação do Grupo Voz e Percussão da AACD, foi feito o credenciamento e a entrega de material, em seguida teve a abertura e a composição da mesa, que foi formada pela Psicóloga da Secretaria Estadual de Saúde, Maira Barros; Pelo Superintendente da SEAD, João Rocha; Pela Gerente da Saúde do Idoso e do homem, Luciana Vieira; Pelo Coordenador Estadual de Saúde Bucal, André Coimbra; pelo Coordenador Estadual de Atenção a saúde do Trabalhador, Gildazio Moura; pela Gerente Estadual DST/AIDS, Betânia Coimbra e Pela Coordenadora da Gerencia Estadual da Pessoa com Deficiência. No segundo dia teve inicio a Plenária, com debates, e no final foi assinado por todos os presentes o documento Consolidado.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) foi quem realizou este 2° Fórum da Pessoa com Deficiência, e é um dos mais importantes na área. O objetivo é construir uma política estadual que vai garantir o cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência em todo o Estado. Mais de 250 portadores de deficiência visual, motora, auditiva e mental devem comparecer ao evento. As atividades ocorrem no Auditório Tabocas, no Centro de Convenções de Olinda.
Reivindicação antiga, a política estadual para pessoa com deficiência deve promover mudanças. Elas vão desde a acessibilidade nas instituições públicas, como a construção de rampas, até capacitações para que os profissionais das equipes de Programa de Saúde da Família possam adotar medidas preventivas. “Antes, essas ações eram pontuais, sem respaldo de um documento oficial. Agora, todos vão ter de comprometer-se em realizá-las”, salienta Arabela Veloso, gerente de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência.
De acordo com ela, a política de atenção à pessoa com deficiência deve ser publicada no Diário Oficial até o primeiro semestre de 2010. Para construí-la, cerca de 110 entidades de portadores de deficiência motora, visual, mental e auditiva devem interagir em grupo. O fórum irá contar com documentos traduzidos para o braile e intérpretes da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).
“Estamos dando todas as condições para que, juntos, possamos construir essa política estadual e garantir os direitos. Agora, com esse fórum, acreditamos que o segmento dirá também quais são as suas necessidades”, frisa a gerente Arabela Veloso. A política estadual tem como base o documento nacional, já aprovado pelo Ministério da Saúde em 2002. Eventos semelhantes também serão realizados nas macrorregionais de Caruaru (20/10 e 21/10) e Petrolina (26/10 e 27/10) para que todos possam participar.
Das mais de 8 milhões de pessoas que vivem em Pernambuco, cerca de 1,3 milhão possui alguma deficiência, de acordo com dados do IBGE. A maioria delas têm deficiência visual (964 mil), seguidos dos portadores de deficiência motora (524 mil), auditiva (328 mil) e mental (148 mil).
Esboço – Uma minuta, que serve como um esboço para construção da política estadual de atenção à pessoa com deficiência, foi produzida pelos especialistas da SES durante todo o ano. Ela servirá para guiar as discussões dos grupos que serão formados durante o Segundo Fórum da Pessoa com Deficiência. Um dos pontos que mais chama a atenção é o artigo quinto, que trata da organização, do planejamento e da execução dos planos, programas e projetos de saúde para os portadores de deficiência.
Entre vários aspectos, eles abordam a ampliação e o fortalecimento do programa de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, que dá direito ao paciente da rede pública de saúde a cadeiras de rodas, bengalas, muletas e aparelhos auditivos. O objetivo é a reabilitação dos portadores de deficiência, para incluí-los na sociedade.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) foi quem realizou este 2° Fórum da Pessoa com Deficiência, e é um dos mais importantes na área. O objetivo é construir uma política estadual que vai garantir o cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência em todo o Estado. Mais de 250 portadores de deficiência visual, motora, auditiva e mental devem comparecer ao evento. As atividades ocorrem no Auditório Tabocas, no Centro de Convenções de Olinda.
Reivindicação antiga, a política estadual para pessoa com deficiência deve promover mudanças. Elas vão desde a acessibilidade nas instituições públicas, como a construção de rampas, até capacitações para que os profissionais das equipes de Programa de Saúde da Família possam adotar medidas preventivas. “Antes, essas ações eram pontuais, sem respaldo de um documento oficial. Agora, todos vão ter de comprometer-se em realizá-las”, salienta Arabela Veloso, gerente de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência.
De acordo com ela, a política de atenção à pessoa com deficiência deve ser publicada no Diário Oficial até o primeiro semestre de 2010. Para construí-la, cerca de 110 entidades de portadores de deficiência motora, visual, mental e auditiva devem interagir em grupo. O fórum irá contar com documentos traduzidos para o braile e intérpretes da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).
“Estamos dando todas as condições para que, juntos, possamos construir essa política estadual e garantir os direitos. Agora, com esse fórum, acreditamos que o segmento dirá também quais são as suas necessidades”, frisa a gerente Arabela Veloso. A política estadual tem como base o documento nacional, já aprovado pelo Ministério da Saúde em 2002. Eventos semelhantes também serão realizados nas macrorregionais de Caruaru (20/10 e 21/10) e Petrolina (26/10 e 27/10) para que todos possam participar.
Das mais de 8 milhões de pessoas que vivem em Pernambuco, cerca de 1,3 milhão possui alguma deficiência, de acordo com dados do IBGE. A maioria delas têm deficiência visual (964 mil), seguidos dos portadores de deficiência motora (524 mil), auditiva (328 mil) e mental (148 mil).
Esboço – Uma minuta, que serve como um esboço para construção da política estadual de atenção à pessoa com deficiência, foi produzida pelos especialistas da SES durante todo o ano. Ela servirá para guiar as discussões dos grupos que serão formados durante o Segundo Fórum da Pessoa com Deficiência. Um dos pontos que mais chama a atenção é o artigo quinto, que trata da organização, do planejamento e da execução dos planos, programas e projetos de saúde para os portadores de deficiência.
Entre vários aspectos, eles abordam a ampliação e o fortalecimento do programa de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, que dá direito ao paciente da rede pública de saúde a cadeiras de rodas, bengalas, muletas e aparelhos auditivos. O objetivo é a reabilitação dos portadores de deficiência, para incluí-los na sociedade.
Reportagem: Kaka Alves
Fotos: Raminho Fotógrafos
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