O Brasil tem cerca de 24 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, mas as cidades brasileiras estão longe de receber esse público de maneira ideal. Da mesma forma, esse imenso grupo ainda é ignorado pelo mercado como consumidor e pelos políticos como eleitor.
A opinião é de Niusarete Margarida de Lima, da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde). Ela lembrou que o país vai sediar uma copa do mundo dentro de seis anos e que as cidades precisam se preparar para receber turistas portadores de deficiência, que representam um segmento como qualquer outro, com grande poder de consumo.
“Nós estamos em um processo de eliminação de barreiras, mas não estamos preparados integralmente para que a pessoa com deficiência tenha o seu direito de ir e vir respeitado. Ela paga impostos e consome como qualquer outro cidadão”, assinalou Niusarete, durante a abertura, nessa quarta-feira (27), da Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro.
Segundo ela, o governo federal determinou um investimento de R$ 2 bilhões, até 2010, com ações em municípios acima de 60 mil habitantes. Entre as prioridades, está a acessibilidade às escolas, com ruas e meios de transporte adaptados para receber estudantes portadores de deficiência.
Para Niusarete, os políticos estão pecando em suas campanhas ao não vislumbrar o potencial eleitoral dos portadores de deficiência. “Se você considerar que cada um tem uma família com mais três pessoas, isso representa um grande contingente de eleitores no país. Ainda falta consciência de que existem brasileiros portadores de algum tipo de deficiência que são produtivos, consumidores, eleitores e que participam da sociedade”, disse.
Reportagem: Alexandre Rogério
A opinião é de Niusarete Margarida de Lima, da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde). Ela lembrou que o país vai sediar uma copa do mundo dentro de seis anos e que as cidades precisam se preparar para receber turistas portadores de deficiência, que representam um segmento como qualquer outro, com grande poder de consumo.
“Nós estamos em um processo de eliminação de barreiras, mas não estamos preparados integralmente para que a pessoa com deficiência tenha o seu direito de ir e vir respeitado. Ela paga impostos e consome como qualquer outro cidadão”, assinalou Niusarete, durante a abertura, nessa quarta-feira (27), da Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro.
Segundo ela, o governo federal determinou um investimento de R$ 2 bilhões, até 2010, com ações em municípios acima de 60 mil habitantes. Entre as prioridades, está a acessibilidade às escolas, com ruas e meios de transporte adaptados para receber estudantes portadores de deficiência.
Para Niusarete, os políticos estão pecando em suas campanhas ao não vislumbrar o potencial eleitoral dos portadores de deficiência. “Se você considerar que cada um tem uma família com mais três pessoas, isso representa um grande contingente de eleitores no país. Ainda falta consciência de que existem brasileiros portadores de algum tipo de deficiência que são produtivos, consumidores, eleitores e que participam da sociedade”, disse.
Reportagem: Alexandre Rogério
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