Apesar do alto índice de desinteresse, influência do guia é inegável. De acordo com pesquisas divulgadas nos últimos anos, é pequena a parcela do eleitorado que demonstra interesse pela propaganda eleitoral gratuita na televisão. Os “desinteressados” chegam a índices que superam os 50% da população, mas ainda assim não se pode subestimar o poder do guia. Para o cientista político e pesquisador da Fundaj, Túlio Velho Barreto, é inegável a influência que a propaganda televisiva exerce sobre os telespectadores. “O guia exerce uma influência muito grande, e mesmo aqueles eleitores que não assistem, acabam tomando conhecimento do que está acontecendo nas conversas de rua, e gerando uma opinião. Agora, para dizer que o guia é decisivo, é preciso antes fazer uma pesquisa mais apurada caso a caso”, disse o cientista.
Responsável pelos guias eleitorais da pré-campanha do presidente Lula (PT) e do governador Eduardo Campos (PSB), em 2006, o proprietário da Link Propaganda, Edson Barbosa, lembra que cada campanha tem a sua história e que, por isso, os moldes adotados acabam obedecendo este momento, além, claro, do perfil do candidato. “Eleição é uma caixinha de surpresas. Eu acho que, no início, os candidatos vão se mostrar simpáticos e propositivos, mas o andamento da campanha, a agenda política, é que vai definir a temperatura do guia”, opinou.
Seguidor da linha propositiva, o governador Eduardo Campos acredita que as propostas de governo são fundamentais para atingir a opinião do eleitorado. “A escolha é de cada candidato. O meu guia foi o reflexo do meu programa de governo, enquanto outros escolheram a disputa política. E o resultado (a vitória por mais de 1,5 milhão de votos contra Mendonça Filho) responde a pergunta sobre qual foi o melhor modelo”, argumentou o socialista.
Reportagem: Alexandre Rogério
Responsável pelos guias eleitorais da pré-campanha do presidente Lula (PT) e do governador Eduardo Campos (PSB), em 2006, o proprietário da Link Propaganda, Edson Barbosa, lembra que cada campanha tem a sua história e que, por isso, os moldes adotados acabam obedecendo este momento, além, claro, do perfil do candidato. “Eleição é uma caixinha de surpresas. Eu acho que, no início, os candidatos vão se mostrar simpáticos e propositivos, mas o andamento da campanha, a agenda política, é que vai definir a temperatura do guia”, opinou.
Seguidor da linha propositiva, o governador Eduardo Campos acredita que as propostas de governo são fundamentais para atingir a opinião do eleitorado. “A escolha é de cada candidato. O meu guia foi o reflexo do meu programa de governo, enquanto outros escolheram a disputa política. E o resultado (a vitória por mais de 1,5 milhão de votos contra Mendonça Filho) responde a pergunta sobre qual foi o melhor modelo”, argumentou o socialista.
Reportagem: Alexandre Rogério
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