Pesquisa inédita feita em Vitória

Pesquisa inédita aponta volume de dinheiro que circula, todo mês, nas Feiras Livres da Vitória de Santo Antão, situada nas ruas adjacentes à Praça Duque de Caxias, Rua André Vidal de Negreiros e Dias Cardozo, e além das que funcionam nos bairros populosos dos Maués, Mangueira e Águas Brancas, são – no conjunto - as maiores do Interior do Estado, perdendo somente para a de Caruaru. As do centro da cidade funcionam de segunda a sexta, com maior movimentação aos sábados. Todas são compostas de ampla diversificação de produtos frutihortícolas, em grande parte produzidos no Município e trazidos da CEASA, além de alimentos da cesta básica. Atraem pessoas de municípios vizinhos: Gloria do Goitá, Escada, Pombos, Chã Grande, para comercialização e compra de seus produtos. O maior problema dessas feiras é o seu crescimento desordenado, sem falar da falta de ordenamento básico e higiene. São barracas de alvenarias ou de madeira, mal feitas, rudes, sujas, inadequadas, situadas principalmente ao redor do antigo Mercado da Farinha (que perdeu – pela poluição visual - sua imponência arquitetônica original), impossibilitando o livre trânsito de pessoas.
Pesquisa inédita, feita pelas Ediçoes Rubroveio, de propriedade do jornalista vitoriense Marcus Prado, para a Revista do Instituto Histórico da Vitória, a sair nos próximos dias, aponta que cerca de 40 mil pessoas passam, semanalmente, pelas feiras livres da cidade, com uma circulação financeira estimada em R$ 3,5 milhões/mês.
Um dado estatístico relevante, que deve ser levado em conta pelo futuro chefe do Executivo vitoriense, para sua política econômica.
Reportagem: Alexandre Rogério

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