A Procuradoria Regional da União (PRU), A Corregedoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal (PF) e a Superintendência de Agricultura agora trabalham juntas no combate à corrupção e na defesa do patrimônio da União. Na manhã de ontem, representantes dos órgãos assinaram um acordo de cooperação técnica que tem o objetivo de ampliar a integração e o intercâmbio de informações entre as instituições. O documento faz parte de um conjunto de ações da Semana de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio da PRU da 5ª Região iniciada na última segunda-feira e que termina na sexta-feira.
Desde o começo da semana estão sendo movidas ações de improbidade administrativa contra gestores e ex-gestores públicos e empresas acusadas de envolvimento em irregularidades. O esforço concentrado envolve procuradores e advogados da União, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte. Para o advogado da União e coordenador da Semana de Combate, Carlos Eduardo Lima, o acordo firmado ontem foi uma das medidas mais importantes. “Existia um hiato grande entre as investigações e as ações cíveis. Com a integração, a AGU terá acesso às informações da PF mais rapidamente e os resultados serão bem mais eficazes”, disse.
Imediatamente após a assinatura, o acordo passou a vigorar, possibilitando que diversas ações fossem movidas a partir das informações pela PF. Somente na segunda-feira, foram movidas cinco ações civis públicas contra empresas privadas e 15 gestores e ex-administradores do município de Mirandiba, no Sertão do Estado, acusados de envolvimento em atos de improbidade administrativa.
Desde o começo da semana estão sendo movidas ações de improbidade administrativa contra gestores e ex-gestores públicos e empresas acusadas de envolvimento em irregularidades. O esforço concentrado envolve procuradores e advogados da União, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte. Para o advogado da União e coordenador da Semana de Combate, Carlos Eduardo Lima, o acordo firmado ontem foi uma das medidas mais importantes. “Existia um hiato grande entre as investigações e as ações cíveis. Com a integração, a AGU terá acesso às informações da PF mais rapidamente e os resultados serão bem mais eficazes”, disse.
Imediatamente após a assinatura, o acordo passou a vigorar, possibilitando que diversas ações fossem movidas a partir das informações pela PF. Somente na segunda-feira, foram movidas cinco ações civis públicas contra empresas privadas e 15 gestores e ex-administradores do município de Mirandiba, no Sertão do Estado, acusados de envolvimento em atos de improbidade administrativa.
Reportagem: Alexandre Rogério
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