Do total de 600 mil cartas, que eram distribuídas por dia pelo Estado, apenas 240 mil estão conseguindo chegar aos destinos. Após uma semana de greve, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) informa uma redução de 60% na entrega de correspondências, em Pernambuco. Do total de 600 mil cartas, que eram distribuídas por dia pelo Estado, apenas 240 mil estão conseguindo chegar aos destinos.
A empresa também informou que o serviço de entrega de malotes, Sedex e telegramas está funcionando normalmente. As outras encomendas, em geral, estão sendo enviadas com um atraso de cerca de dois dias. A prioridade é para as contas de boleto bancário.
Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a adesão à greve foi mais forte entre os carteiros. Cerca de 75% dos trabalhadores paralisaram os seus serviços. Entre os outros funcionários, a adesão chega a 50%. O sindicato da categoria afirma que este número é maior, e chega a 90% dos servidores da Empresa.
Ontem, os representantes dos funcionários dos Correios não aceitaram a proposta apresentada pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro Rider Nogueira de Brito, e prometeram que seguem com a greve pelo menos até a próxima reunião de conciliação, marcada para o dia 15, em Brasília.
A categoria continua com a paralisação reivindicando a implantação de gratificação de risco aos carteiros, em 30% do salário, a aprovação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a Participação nos Lucros e Resultados dos Correios.
A empresa também informou que o serviço de entrega de malotes, Sedex e telegramas está funcionando normalmente. As outras encomendas, em geral, estão sendo enviadas com um atraso de cerca de dois dias. A prioridade é para as contas de boleto bancário.
Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a adesão à greve foi mais forte entre os carteiros. Cerca de 75% dos trabalhadores paralisaram os seus serviços. Entre os outros funcionários, a adesão chega a 50%. O sindicato da categoria afirma que este número é maior, e chega a 90% dos servidores da Empresa.
Ontem, os representantes dos funcionários dos Correios não aceitaram a proposta apresentada pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro Rider Nogueira de Brito, e prometeram que seguem com a greve pelo menos até a próxima reunião de conciliação, marcada para o dia 15, em Brasília.
A categoria continua com a paralisação reivindicando a implantação de gratificação de risco aos carteiros, em 30% do salário, a aprovação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a Participação nos Lucros e Resultados dos Correios.
Reportagem: Alexandre Rogério
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