
Júlio foi descoberto por uma agente de saúde que passava pelo local. Ela ouviu uma barulho estranho - era o menino pedindo socorro. “Depois que ele saiu para brincar, de manhã, vivi quatro dias de desespero”, relatou Eliete Raposo do Carmo, mãe de Júlio “Parece que a cada dia de angústia eu morria de tanta dor no peito; fiquei desesperada”, comentou. Segundo o padrasto do garoto, Jaime Cortez, o casal pensava em registrar uma ocorrência de seqüestro.
Levado ao Hospital Regional de Luziânia, Júlio passou por exames e foi internado para observação e reidratação. Além da debilidade física, os médicos localizaram hematomas, mas nenhuma fratura. Ele vai passar o final de semana em casa, onde os pais pretendem fazer uma festa de boas-vindas. “É como se ele estivesse morto e ressuscitasse”, disse o padrasto.
Repotagem: Alexandre Rogério
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