A polícia confirmou que são quatro e não dois os criminosos envolvidos no assalto que resultou na morte de uma criança e no ferimento de três de seus familiares, na noite da última sexta-feira (18), na Cidade Universitária, no Recife.
Uma mulher faz parte do grupo, que é formado por dois adolescentes e dois maiores de idade. Um dos menores já foi apreendido, depois de ter sido ferido durante a troca de tiros com os policiais militares. Os outros três envolvidos conseguiram fugir.
Em depoimento, o menor apreendido afirmou ter participado de cinco assaltos na mesma noite, junto ao grupo, na Zona Sul da cidade. O veículo usado na tentativa de roubo na Cidade Universitária seria fruto de um desses assaltos. Mesmo tendo sido flagrado armado, o adolescente negou ter atirado contra a família. A polícia espera o resultado do exame de balística para comprovar ou não o depoimento.
ENTENDA O CASO - A família – cinco crianças e dois adultos – saía de uma festa no Espaço Querubins, que fica na rua Professor Chaves Batista, Cidade Universitária. De acordo com as vítimas, por volta das 23h, um Vectra preto, ocupado por dois bandidos, se atravessou na frente do Palio onde estavam e o assalto foi anunciado. Os homens estavam armados com revólveres e exigiram dinheiro, telefones celulares e jóias. Um vigilante de uma loja viu a ação e chamou a polícia. Testemunhas também disseram que o casal já havia entregue todos os pertences aos assaltantes quando a polícia chegou e começou a atirar no carro em que estava a família. O engenheiro Márcio Malveira de Barros, 35 anos, levou um tiro de raspão na cabeça, foi atendido no Hospital da Restauração (HR) e recebeu alta. A esposa dele, a advogada Ana Virgínia Barros, 32 anos, não se feriu. Dois dos filhos do casal, Marcelo e Amanda, nada sofreram. O terceiro filho, Caio Malveira de Albuquerque, 6 anos, foi atingido com um tiro de raspão na costela. Ele está internado no hospital Santa Joana. A irmã de Ana Virgínia, Bruna Vitória Ramos de Barros, 11 anos, levou um tiro no rosto, foi socorrida no HR e já recebeu alta. A outra irmã, Maria Eduarda Ramos de Barros, 9 anos, que foi baleada no tórax, não resistiu aos ferimentos e morreu no HR. As duas crianças que escaparam sem ferimentos disseram que a mãe delas gritou para alertar aos policiais. Márcio de Barros falou também que um dos assaltantes, um menor de 14 anos, se escondeu dentro do carro da família, mas não atirou contra os policiais. Ele foi baleado, socorrido no HR e já recebeu alta. Com o adolescente, a polícia encontrou um revólver calibre 38, cinco balas deflagradas e uma bala ainda intacta.Como a família da criança que morreu é de Carpina, Zona da Mata de Pernambuco, o enterro será na própria cidade. O velório cai acontecer no Colégio Salesiano de Carpina. O horário depende da liberação do corpo da menina, que se encontra no Instituto de Medicina Legal (IML) desde às 3h30 deste sábado (19).
A Secretaria de Defesa Social (SDS) vai abrir sindicância para apurar o caso e não divulgou os nomes dos policiais envolvidos na ação. Eles prestaram depoimento, ainda de madrugada, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPPE), no bairro da Imbiribeira. O caso vai ser investigado pela delegada Genezil Coelho.
Uma mulher faz parte do grupo, que é formado por dois adolescentes e dois maiores de idade. Um dos menores já foi apreendido, depois de ter sido ferido durante a troca de tiros com os policiais militares. Os outros três envolvidos conseguiram fugir.
Em depoimento, o menor apreendido afirmou ter participado de cinco assaltos na mesma noite, junto ao grupo, na Zona Sul da cidade. O veículo usado na tentativa de roubo na Cidade Universitária seria fruto de um desses assaltos. Mesmo tendo sido flagrado armado, o adolescente negou ter atirado contra a família. A polícia espera o resultado do exame de balística para comprovar ou não o depoimento.
ENTENDA O CASO - A família – cinco crianças e dois adultos – saía de uma festa no Espaço Querubins, que fica na rua Professor Chaves Batista, Cidade Universitária. De acordo com as vítimas, por volta das 23h, um Vectra preto, ocupado por dois bandidos, se atravessou na frente do Palio onde estavam e o assalto foi anunciado. Os homens estavam armados com revólveres e exigiram dinheiro, telefones celulares e jóias. Um vigilante de uma loja viu a ação e chamou a polícia. Testemunhas também disseram que o casal já havia entregue todos os pertences aos assaltantes quando a polícia chegou e começou a atirar no carro em que estava a família. O engenheiro Márcio Malveira de Barros, 35 anos, levou um tiro de raspão na cabeça, foi atendido no Hospital da Restauração (HR) e recebeu alta. A esposa dele, a advogada Ana Virgínia Barros, 32 anos, não se feriu. Dois dos filhos do casal, Marcelo e Amanda, nada sofreram. O terceiro filho, Caio Malveira de Albuquerque, 6 anos, foi atingido com um tiro de raspão na costela. Ele está internado no hospital Santa Joana. A irmã de Ana Virgínia, Bruna Vitória Ramos de Barros, 11 anos, levou um tiro no rosto, foi socorrida no HR e já recebeu alta. A outra irmã, Maria Eduarda Ramos de Barros, 9 anos, que foi baleada no tórax, não resistiu aos ferimentos e morreu no HR. As duas crianças que escaparam sem ferimentos disseram que a mãe delas gritou para alertar aos policiais. Márcio de Barros falou também que um dos assaltantes, um menor de 14 anos, se escondeu dentro do carro da família, mas não atirou contra os policiais. Ele foi baleado, socorrido no HR e já recebeu alta. Com o adolescente, a polícia encontrou um revólver calibre 38, cinco balas deflagradas e uma bala ainda intacta.Como a família da criança que morreu é de Carpina, Zona da Mata de Pernambuco, o enterro será na própria cidade. O velório cai acontecer no Colégio Salesiano de Carpina. O horário depende da liberação do corpo da menina, que se encontra no Instituto de Medicina Legal (IML) desde às 3h30 deste sábado (19).
A Secretaria de Defesa Social (SDS) vai abrir sindicância para apurar o caso e não divulgou os nomes dos policiais envolvidos na ação. Eles prestaram depoimento, ainda de madrugada, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPPE), no bairro da Imbiribeira. O caso vai ser investigado pela delegada Genezil Coelho.
Reportagem: Alexandre Rogério
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