Enquanto o emprego com carteira assinada no interior do País vem crescendo à taxa mais alta do que nas grandes regiões metropolitanas, Pernambuco segue na contramão. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho, o emprego formal no interior cresceu a uma taxa de 6,43% no primeiro semestre, contra 3,68% nas grandes metrópoles, mas o Interior pernambucano contou com a maior queda do País, caindo 4,48% e desempregando mais de 11,8 mil pessoas no mesmo período.
As maiores desocupações em Pernambuco, este ano, ocorreram em março (-10.243), com recuperação nos meses seguintes: foram 4.328 mil desligamentos em abril, geração de 1.104 vagas em maio e contratação de 7.754 pessoas em junho. Além de Pernambuco, apenas o Ceará apresentou queda no número de empregos formais, no interior, no primeiro semestre do ano (-1,22%). No mesmo período de 2007, a taxa pernambucana foi de -1,95%, com o Ceará também apresentando queda de 3,60%.
Em todo o País, no acumulado do ano, já são 688.084 vagas criadas no interior, representando 50,5% do total gerado no Brasil no primeiro semestre (1,361 milhão). Levantamento realizado em nove estados (PA, CE, PE, BA, MG, RJ, SP, PR e RS) mostra que, somente em junho, foram criados 164.650 novos postos de trabalho no interior, contra 83.635 nas áreas metropolitanas. Segundo o Ministério do Trabalho, o aumento do emprego no interior está ligado ao agronegócio.
Os estados que tiveram o melhor desempenho nas cidades do interior foram Minas Gerais (63.149 postos ou 3,10%) e São Paulo (62.172 postos ou 1,29%). No caso das áreas metropolitanas, as que mais se sobressaíram foram as de São Paulo (40.554 postos ou 0,77%) e Belo Horizonte (10.511 postos ou 0,86%). A contratação de trabalhadores com carteira assinada bateu recorde em junho e no primeiro semestre de 2008. Foram abertas 309.442 vagas em junho.
Reportagem: Alexandre Rogério
As maiores desocupações em Pernambuco, este ano, ocorreram em março (-10.243), com recuperação nos meses seguintes: foram 4.328 mil desligamentos em abril, geração de 1.104 vagas em maio e contratação de 7.754 pessoas em junho. Além de Pernambuco, apenas o Ceará apresentou queda no número de empregos formais, no interior, no primeiro semestre do ano (-1,22%). No mesmo período de 2007, a taxa pernambucana foi de -1,95%, com o Ceará também apresentando queda de 3,60%.
Em todo o País, no acumulado do ano, já são 688.084 vagas criadas no interior, representando 50,5% do total gerado no Brasil no primeiro semestre (1,361 milhão). Levantamento realizado em nove estados (PA, CE, PE, BA, MG, RJ, SP, PR e RS) mostra que, somente em junho, foram criados 164.650 novos postos de trabalho no interior, contra 83.635 nas áreas metropolitanas. Segundo o Ministério do Trabalho, o aumento do emprego no interior está ligado ao agronegócio.
Os estados que tiveram o melhor desempenho nas cidades do interior foram Minas Gerais (63.149 postos ou 3,10%) e São Paulo (62.172 postos ou 1,29%). No caso das áreas metropolitanas, as que mais se sobressaíram foram as de São Paulo (40.554 postos ou 0,77%) e Belo Horizonte (10.511 postos ou 0,86%). A contratação de trabalhadores com carteira assinada bateu recorde em junho e no primeiro semestre de 2008. Foram abertas 309.442 vagas em junho.
Reportagem: Alexandre Rogério
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