Os pedidos de impugnação de candidatura apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral em 44 Zonas Eleitorais, que abrangem 42 municípios pernambucanos, já chegaram a 320. Apenas nesta quinta-feira (17) 55 candidaturas das 138 apresentadas em Petrolina foram impugnadas, o que corresponde a 39% do total.
A Promotora eleitoral de Petrolina, Ana Rúbia Torres de Carvalho, impugnou a candidatura do atual presidente da Câmara, Paulo Afonso - candidato a vice-prefeito pelo PTB - assim como seus dois antecessores na presidência legislativa municipal, Rui Vanderley Gonçalves de Sá (PSL) e Deilson Freire Mororó (PSDB). Os três tiveram prestações de contas rejeitadas com decisão irrecorrível pelo Tribunal de Contas do Estado.
Outros dois casos de pedido de impugnação são fundamentados no nome usado pelo candidato para a campanha - um foi considerado vexatório e outro provocava confusão de identidade. Todos esses candidatos terão sete dias, após a notificação da decisão da Justiça, para recorrer. O restante terá 72 horas para apresentar os documentos.
Em Aliança, a promotora Sylvia Câmara impugnou a candidatura de cinco candidatos, incluindo o ex-prefeito Carlos Freitas, que tenciona concorrer novamente ao cargo majoritário. Ele teve duas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado e duas pelo Tribunal de Contas da União, além de ter sido condenado em primeira instância em uma ação por improbidade administrativa e de responder processo poro crime de responsabilidade de prefeito.
Também foi impugnada a candidatura da irmã dele e ex-vereadora, Ana Maria de Almeida Freitas, candidata novamente à vereança. Ela também teve uma conta rejeitada pelo TCE, foi condenada em primeira instância numa ação por improbidade administrativa e responde a duas ações criminais, uma delas na Justiça Federal. Os outros três impugnados querem concorrer ao cargo de vereador, mas não se descompatibilizaram a tempo de suas funções como presidentes de associações comunitárias.
Reportagem: Alexandre Rogério
A Promotora eleitoral de Petrolina, Ana Rúbia Torres de Carvalho, impugnou a candidatura do atual presidente da Câmara, Paulo Afonso - candidato a vice-prefeito pelo PTB - assim como seus dois antecessores na presidência legislativa municipal, Rui Vanderley Gonçalves de Sá (PSL) e Deilson Freire Mororó (PSDB). Os três tiveram prestações de contas rejeitadas com decisão irrecorrível pelo Tribunal de Contas do Estado.
Outros dois casos de pedido de impugnação são fundamentados no nome usado pelo candidato para a campanha - um foi considerado vexatório e outro provocava confusão de identidade. Todos esses candidatos terão sete dias, após a notificação da decisão da Justiça, para recorrer. O restante terá 72 horas para apresentar os documentos.
Em Aliança, a promotora Sylvia Câmara impugnou a candidatura de cinco candidatos, incluindo o ex-prefeito Carlos Freitas, que tenciona concorrer novamente ao cargo majoritário. Ele teve duas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado e duas pelo Tribunal de Contas da União, além de ter sido condenado em primeira instância em uma ação por improbidade administrativa e de responder processo poro crime de responsabilidade de prefeito.
Também foi impugnada a candidatura da irmã dele e ex-vereadora, Ana Maria de Almeida Freitas, candidata novamente à vereança. Ela também teve uma conta rejeitada pelo TCE, foi condenada em primeira instância numa ação por improbidade administrativa e responde a duas ações criminais, uma delas na Justiça Federal. Os outros três impugnados querem concorrer ao cargo de vereador, mas não se descompatibilizaram a tempo de suas funções como presidentes de associações comunitárias.
Reportagem: Alexandre Rogério
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