Nos Estados Unidos, a primeira linhagem de células-tronco embrionárias surgiu há dez anos, e os pesquisadores brasileiros se basearam no que já havia sido estudado para dar andamento as pesquisas nacionais. A tentativa de desenvolver tratamentos clínicos só será iniciada em uma segunda etapa de pesquisas. Por enquanto, a maioria dos trabalhos de todo o mundo se limita à ciência básica, por causa dos diversos riscos envolvidos com a inserção de células-tronco.
Apesar de o Supremo Tribunal Federal só ter liberado definitivamente a produção de células-tronco embrionárias humanas em maio deste ano, o grupo liderado por Lygia da Veiga Pereira começou os estudos antes, por isso já conseguiu resultados quatro meses após a decisão do STF.
Do JC OnLine
Com informações de Agências
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