Uma candidata desclassificada de concurso para guarda municipal de Várzea Paulista (63 km de SP) por ter alto percentual de gordura no corpo conseguiu voltar à disputa por determinação da Justiça. A mulher, de 30 anos, havia sido eliminada depois que o adipômetro - aparelho que mede percentual de gordura pinçando dobras de pele - indicou 41%. O limite fixado pelo edital era de 31%.
A prefeitura disse que não vai recorrer e que marcará novo exame físico para a mulher e os demais reprovados no adipômetro. A reintegração dela foi pedida no início do mês pela Defensoria Pública.
Para a defensora Thais Lima, o limite de gordura era um critério do edital, mas não consta da legislação que regulamenta a carreira de guarda municipal. O coordenador de projetos da fundação que executa o concurso, Antonio Marco de Oliveiras, disse que é arriscado uma pessoa com alto índice de gordura fazer o teste físico.
Para a nutricionista Maria Gabriela Esteves, o índice de 41% indica condição física “muito ruim’’, conforme a tabela do protocolo de Pollock, que estabelece 24% e 25% como índices médios.
Reportagem: Alexandre Rogério
A prefeitura disse que não vai recorrer e que marcará novo exame físico para a mulher e os demais reprovados no adipômetro. A reintegração dela foi pedida no início do mês pela Defensoria Pública.
Para a defensora Thais Lima, o limite de gordura era um critério do edital, mas não consta da legislação que regulamenta a carreira de guarda municipal. O coordenador de projetos da fundação que executa o concurso, Antonio Marco de Oliveiras, disse que é arriscado uma pessoa com alto índice de gordura fazer o teste físico.
Para a nutricionista Maria Gabriela Esteves, o índice de 41% indica condição física “muito ruim’’, conforme a tabela do protocolo de Pollock, que estabelece 24% e 25% como índices médios.
Reportagem: Alexandre Rogério
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