O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, disse, ontem, que a transmissão ao vivo dos julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) “é um caminho sem volta”. Ayres Britto deu a declaração ao ser indagado por jornalistas sobre o fato de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estar incomodado com a veiculação dos julgamentos. Para Lula, os julgamentos do STF deveriam ser veiculados posteriormente, após uma edição. Ele acredita que a transmissão ao vivo coloca “um elemento a mais “porque os ministros fazem discursos inflamados, transformando em um espetáculo”.
O presidente do TSE afirmou que a transparência é um dos pilares mais sólidos da democracia. “Transmitir ao vivo os julgamentos é um avanço democrático e corresponde a uma viagem sem volta”, disse Britto que, além de presidente do TSE, é ministro do Supremo. Os julgamentos ocorridos no plenário do STF são transmitidos ao vivo pela TV Justiça às quartas e quintas-feiras. A TV Justiça está no ar desde agosto de 2002. No início, havia uma certa resistência de alguns ministros à novidade, mas hoje esse problema não existe mais. Não há a intenção de acabar com as transmissões ao vivo de julgamentos.
Lula, incomodado com os supostos ataques, sugeriu ao presidente do STF, Gilmar Mendes, que os julgamentos fossem editados e veiculados apenas os trechos considerados mais importantes. O presidente observa com freqüência que em nenhum outro País há esse tipo de transmissão de julgamento ao vivo. “Nem nos Estados Unidos”, costuma frisar. O sinal da TV Justiça pode ser captado por cabo, satélite e antena parabólica.
O presidente do TSE afirmou que a transparência é um dos pilares mais sólidos da democracia. “Transmitir ao vivo os julgamentos é um avanço democrático e corresponde a uma viagem sem volta”, disse Britto que, além de presidente do TSE, é ministro do Supremo. Os julgamentos ocorridos no plenário do STF são transmitidos ao vivo pela TV Justiça às quartas e quintas-feiras. A TV Justiça está no ar desde agosto de 2002. No início, havia uma certa resistência de alguns ministros à novidade, mas hoje esse problema não existe mais. Não há a intenção de acabar com as transmissões ao vivo de julgamentos.
Lula, incomodado com os supostos ataques, sugeriu ao presidente do STF, Gilmar Mendes, que os julgamentos fossem editados e veiculados apenas os trechos considerados mais importantes. O presidente observa com freqüência que em nenhum outro País há esse tipo de transmissão de julgamento ao vivo. “Nem nos Estados Unidos”, costuma frisar. O sinal da TV Justiça pode ser captado por cabo, satélite e antena parabólica.
Reportagem: Alexandre Rogério
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