A Polícia Federal cumpriu, ontem, mandado de busca e apreensão no prédio da Prefeitura e na Câmara dos Vereadores de Ipojuca para a investigação de denúncia, feita pelo promotor Roberto Brayner, do Ministério Público, de contratação temporária de servidores para trabalhar nas campanhas do prefeito e candidato à reeleição Pedro Serafim (PDT) e também dos vereadores. Os 30 agentes que participaram da operação recolheram computadores e documentos para realização de perícia, que deve ser solicitada pela Justiça Eleitoral, nos próximos dias. Todo o material apreendido está à disposição do MP no prédio da PF, no Recife.
Segundo informações do Ministério Público, os dez vereadores - Amaro Alves (PSL), Paulo Lins (PDT), Nen Batatinha (PDT), Júnior Alves (PSL), Leno (PSL), Fernando de Fausto (PSL), Gilson Fica Frio (PRP), Carlos Monteiro (PMDB), Valtinho da Sucata (PMDB) e Elias Pintor (PSL) -, além de receberem a “ajuda” dos servidores durante a campanha, teriam indicado os nomes dos ocupantes destes cargos.
Os responsáveis pela denúncia e pela investigação não revelaram mais detalhes sobre o ocorrido, para que o fato não se torne instrumento de campanha dos adversários do pedetista. A operação da PF começou no início da manhã e só por volta das 15h30 os agentes chegaram ao Recife com o material apreendido. Apesar da apreensão, o mandado se trata apenas de uma medida cautelar e não é juízo de certeza de culpa.
A coordenação de campanha da coligação “União: O trabalho não pode parar”, de Pedro Serafim, declarou, através de nota oficial, que a divulgação da operação se trata de uma manobra política e eleitoreira da oposição. O coordenador Marco Antônio Araújo afirmou que, “no caso específico, ficou óbvio que a oposição tentou vincular um problema da Câmara Municipal à Prefeitura”. E acrescentou que “a Prefeitura está de portas abertas, à disposição de todos para quaisquer investigações que houver, de quaisquer órgãos”. Segundo a nota divulgada, a juíza do município, Ildete Veríssimo de Lima, havia determinado sigilo durante os trabalhos, solicitação que teria sido descumprida pelos adversários políticos de Serafim.
Candidata à Prefeitura, Laís Lacerda (PR), no entanto, afirmou que só tomou conhecimento da operação após ter sido iniciada e que, apesar do fato novo, não mudará sua postura de campanha e que não atacará a atual gestão. “Nossa campanha é de conscientização. Deixamos que o povo veja e decida se merece continuar como atual Governo”, disse.
Questionado sobre o caso, o também postulante a prefeito Carlos Santana (PSDB) preferiu não repercurtir. A Câmara dos Vereadores de Ipojuca não emitiu nota-resposta sobre a investigação.
Reportagem: Alexandre Rogério
Segundo informações do Ministério Público, os dez vereadores - Amaro Alves (PSL), Paulo Lins (PDT), Nen Batatinha (PDT), Júnior Alves (PSL), Leno (PSL), Fernando de Fausto (PSL), Gilson Fica Frio (PRP), Carlos Monteiro (PMDB), Valtinho da Sucata (PMDB) e Elias Pintor (PSL) -, além de receberem a “ajuda” dos servidores durante a campanha, teriam indicado os nomes dos ocupantes destes cargos.
Os responsáveis pela denúncia e pela investigação não revelaram mais detalhes sobre o ocorrido, para que o fato não se torne instrumento de campanha dos adversários do pedetista. A operação da PF começou no início da manhã e só por volta das 15h30 os agentes chegaram ao Recife com o material apreendido. Apesar da apreensão, o mandado se trata apenas de uma medida cautelar e não é juízo de certeza de culpa.
A coordenação de campanha da coligação “União: O trabalho não pode parar”, de Pedro Serafim, declarou, através de nota oficial, que a divulgação da operação se trata de uma manobra política e eleitoreira da oposição. O coordenador Marco Antônio Araújo afirmou que, “no caso específico, ficou óbvio que a oposição tentou vincular um problema da Câmara Municipal à Prefeitura”. E acrescentou que “a Prefeitura está de portas abertas, à disposição de todos para quaisquer investigações que houver, de quaisquer órgãos”. Segundo a nota divulgada, a juíza do município, Ildete Veríssimo de Lima, havia determinado sigilo durante os trabalhos, solicitação que teria sido descumprida pelos adversários políticos de Serafim.
Candidata à Prefeitura, Laís Lacerda (PR), no entanto, afirmou que só tomou conhecimento da operação após ter sido iniciada e que, apesar do fato novo, não mudará sua postura de campanha e que não atacará a atual gestão. “Nossa campanha é de conscientização. Deixamos que o povo veja e decida se merece continuar como atual Governo”, disse.
Questionado sobre o caso, o também postulante a prefeito Carlos Santana (PSDB) preferiu não repercurtir. A Câmara dos Vereadores de Ipojuca não emitiu nota-resposta sobre a investigação.
Reportagem: Alexandre Rogério
1 Comentário:
estive á dois meses em recife a passar férias,.
conheci uma cidadã recifence com nome de.. patrícia maria de andrade torres moradora na zona de setubal boa viagem,,.pensei ter conhecido uma mulher de boas familias com bons principios,.. mas enganei-me redondamente..
depois de algum tempo de relacionamento depositei total confiança nessa mulher pensando eu que estáva seguro e ao lado da mulher da minha vida,,. resumidamente quado dei por mim estáva sem dinheiro e sem um carro que tinha comprado,,.FUI COMPLETAMENTE ROUBADO..
a quem de direito que investiguem estes casos para que ñ fiquem estas pessoa impunes,,.
e se puderem investiguem este caso concreto..
para qulquer esclarecimento o meu email é: j77@mail.com.pt
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