
Logo após o Nordeste, a Região Sudeste surge como a mais beneficiada, com nove institutos federais e 88 mil vagas nos campis. O Norte do Brasil ficou com sete institutos e 52 mil vagas. O Sul contou com seis institutos e terá 57 mil vagas. Por fim, o Centro-Oeste aparece com cinco institutos e 41 mil vagas. Trocando em miúdos, os institutos aumentam o número de vagas em cursos técnicos de nível Médio, em Licenciaturas e em cursos Superiores de Tecnologia. Eles integram o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
As unidades foram planejadas a partir da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, formada pelos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), escolas agrotécnicas federais e escolas técnicas vinculadas a universidades. Em princípio, os institutos são criados com 168 campis e a projeção é de que cheguem ao ano de 2010 com 311. No mesmo período, a expectativa é de que as vagas sejam ampliadas de 215 mil para 500 mil.
Os institutos terão inserção na área de pesquisa e extensão e desfrutam de autonomia, nos limites da área de atuação territorial, para criar e extinguir cursos e para registrar os diplomas. Ainda exercem o papel de instituições certificadoras de competências profissionais. Cada unidade é organizada em estrutura com vários campi e proposta orçamentária anual identificada para cada campus e reitoria.
“Estamos oferecendo ao país um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica, aproveitando o potencial da rede existente. Os institutos responderão de forma mais ágil e eficaz às demandas crescentes por formação de recursos humanos, difusão de conhecimentos científicos e suporte aos arranjos produtivos locais”, explicou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.
Fonte: FolhaPE
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