
Ayres Britto lembrou que o TSE já tem jurisprudência consolidada no sentido de que uma eventual alteração no número de cadeira de vereadores só pode valer para o mesmo ano se for aprovada até 30 de junho, o prazo final para as convenções partidárias. Mas, independente da ressalva, o ministro disse se preocupar com o conteúdo da proposta em discussão, por abrir a possibilidade de que pessoas sejam eleitas sem respaldo nos votos obtidos.
“Mantenho a preocupação externada quando da tramitação da proposta de emenda constitucional na Câmara [em maio deste ano]. No mais, não quero e não posso antecipar o meu voto em um eventual julgamento, mas me preocupa que alguém possa ser eleito por emenda à Constituição. Sem a voz das urnas, portanto" , assinalou Britto.
Fonte: Agência Brasil
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