Novos prefeitos precisarão adequar projetos para este segmento e receber os investimentos do estado e da União. A preocupação com a juventude deveria estar na ordem do dia nas agendas dos prefeitos eleitos no estado. Pernambuco tem uma população de 2,3 milhões de jovens e registra os piores indicadores relacionados a eles do Brasil. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ)- que analisa educação, mortalidade, qualificação profissional e renda per capta da família - o estado é o penúltimo colocado no ranking nacional, com taxa de 0, 394.
Há esforço do governo do estado em fomentar e executar políticas públicas para esse grupo a partir de orientação do governo federal. Existem recursos - e não são poucos - para projetos e ações voltados à juventude, mas os municípios precisam se adequar para recebê-los. Cabe aos novos prefeitos aceitar o desafio, elaborar projetos e buscar o dinheiro junto aos governos federal e estadual. Só o Projovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovem) terá R$ 7 bilhões que serão encaminhados aos estados e municípios.
O estado lançou o Plano Estadual de Juventude e, neste documento, podem ser encontradas as diretrizes para que as cidades se amoldem. "Elas deverão criar um espaço institucional na administração para a juventude. Pode ser uma secretaria, coordenadoria ou diretoria voltada para a gestão das políticas públicas para a juventude", explica o gerente de Articulação de Juventude da secretaria estadual de Juventude e Emprego, Félix Aureliano. É a partir deste espaço que os municípios terão interlocução com o estado e poderão angariar os recursos.
Aos municípios, também cabe criar um comitê intersetorial, porque as políticas para os jovens atingem ações de várias secretarias. Os gestores devem articular também a instalação de conselho municipal para políticas públicas para a juventude, com a participação da sociedade civil. "Essas medidas vão preparar os municípios para as mudanças que os governos federal e estadual farão em relação às transferências de recursos destinados à juventude", diz Félix. Só 14 municípios têm estes conselhos.
Fonte: DP
Há esforço do governo do estado em fomentar e executar políticas públicas para esse grupo a partir de orientação do governo federal. Existem recursos - e não são poucos - para projetos e ações voltados à juventude, mas os municípios precisam se adequar para recebê-los. Cabe aos novos prefeitos aceitar o desafio, elaborar projetos e buscar o dinheiro junto aos governos federal e estadual. Só o Projovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovem) terá R$ 7 bilhões que serão encaminhados aos estados e municípios.
O estado lançou o Plano Estadual de Juventude e, neste documento, podem ser encontradas as diretrizes para que as cidades se amoldem. "Elas deverão criar um espaço institucional na administração para a juventude. Pode ser uma secretaria, coordenadoria ou diretoria voltada para a gestão das políticas públicas para a juventude", explica o gerente de Articulação de Juventude da secretaria estadual de Juventude e Emprego, Félix Aureliano. É a partir deste espaço que os municípios terão interlocução com o estado e poderão angariar os recursos.
Aos municípios, também cabe criar um comitê intersetorial, porque as políticas para os jovens atingem ações de várias secretarias. Os gestores devem articular também a instalação de conselho municipal para políticas públicas para a juventude, com a participação da sociedade civil. "Essas medidas vão preparar os municípios para as mudanças que os governos federal e estadual farão em relação às transferências de recursos destinados à juventude", diz Félix. Só 14 municípios têm estes conselhos.
Fonte: DP
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