AS CAIXAS de remédios foram encontradas na residência de Walter BuarqueDois candidatos a vereador no município de Barreiros, Zona da Mata Sul de Pernambuco, estão sendo procurados pela polícia por causa de compra de votos.
Walter Buarque (PR), de 42 anos, oferecia medicamentos aos eleitores em troca dos votos. Ele concorre pela Coligação Amor a Barreiros, com o número de resgistro 22.222.
Walter Buarque (PR), de 42 anos, oferecia medicamentos aos eleitores em troca dos votos. Ele concorre pela Coligação Amor a Barreiros, com o número de resgistro 22.222.
Na manhã desta sexta-feira (03), os policiais encontraram 442 remédios na residência dele. O mandado de busca e apreensão foi deferido pelo juiz eleitoral da cidade, Rogério Lins.
Além dos medicamentos, a polícia encontrou documentos que comprovam a doação de materiais de construção, como tijolos e cimento. De acordo com o delegado David Medeiros, titular do caso, a prisão em flagrante não aconteceu porque o candidato não estava em casa no momento da busca.
O inquérito contra Walter Buarque já foi instaurado, com base na portaria do artigo 299, da lei 4.737 do Código Eleitoral. O caso será julgado pela Justiça e, se for condenado, ele pode, uma vez eleito, não tomar posse do cargo ou ainda ter o mandato cassado.
Outro suspeito de cometer o crime eleitoral é Pedro Ivo (PHS), de 48 anos, ex-secretário de cultura da cidade. Ele concorre pela coligação Pra fazer Diferente, com o número de registro 31.031.
De acordo com a polícia, ele trocava os votos por cestas básicas. O delegado afirma que existem fartas provas de que ele aliciava as pessoas nas ruas para saber se as mesmas eram eleitoras do município.
A partir daí, ele oferecia aos possíveis eleitores uma cesta básica em troca do voto. De acordo com David Medeiros, ele anotava os dados do título de eleitor. Com o comprometimento da pessoa, ele dava um crachá de controle interno do supermercado Varejão Siqueira, onde as pessoas pegavam os alimentos.
A pedido do delegado, a Justiça também determinou que as portas do estabelecimento fossem fechadas até o dia das eleições.
O caso vinha sendo investigado pele Delegacia de Barreiros há 45 dias. O esquema, de acordo com a avaliação do delegado, era muito bem planejado.
“Um esquema muito bem montado e inteligente porque os eleitores não ganhavam os alimentos num comitê ou no meio da rua, mas num supermercado, onde antes ele já houvera autorizado a distribuição para as pessoas que possuíssem o crachá. Dessa forma, parecia que as pessoas estavam fazendo compras”, opinou.
Além dos medicamentos, a polícia encontrou documentos que comprovam a doação de materiais de construção, como tijolos e cimento. De acordo com o delegado David Medeiros, titular do caso, a prisão em flagrante não aconteceu porque o candidato não estava em casa no momento da busca.
O inquérito contra Walter Buarque já foi instaurado, com base na portaria do artigo 299, da lei 4.737 do Código Eleitoral. O caso será julgado pela Justiça e, se for condenado, ele pode, uma vez eleito, não tomar posse do cargo ou ainda ter o mandato cassado.
Outro suspeito de cometer o crime eleitoral é Pedro Ivo (PHS), de 48 anos, ex-secretário de cultura da cidade. Ele concorre pela coligação Pra fazer Diferente, com o número de registro 31.031.
De acordo com a polícia, ele trocava os votos por cestas básicas. O delegado afirma que existem fartas provas de que ele aliciava as pessoas nas ruas para saber se as mesmas eram eleitoras do município.
A partir daí, ele oferecia aos possíveis eleitores uma cesta básica em troca do voto. De acordo com David Medeiros, ele anotava os dados do título de eleitor. Com o comprometimento da pessoa, ele dava um crachá de controle interno do supermercado Varejão Siqueira, onde as pessoas pegavam os alimentos.
A pedido do delegado, a Justiça também determinou que as portas do estabelecimento fossem fechadas até o dia das eleições.
O caso vinha sendo investigado pele Delegacia de Barreiros há 45 dias. O esquema, de acordo com a avaliação do delegado, era muito bem planejado.
“Um esquema muito bem montado e inteligente porque os eleitores não ganhavam os alimentos num comitê ou no meio da rua, mas num supermercado, onde antes ele já houvera autorizado a distribuição para as pessoas que possuíssem o crachá. Dessa forma, parecia que as pessoas estavam fazendo compras”, opinou.
1 Comentário:
Vixe vão tudo se ferrar o Walter Buarque não tenhe nada ver com isso tudo aÊ . oush a Justiça será feita concerteza IDIOTAS
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