
O presidente explicou que a urna biométrica, ao identificar a impressão digital, impede que uma pessoa vote por outra ou vote duas vezes. Ele reconhece que esse equipamento é mais caro - aproximadamente US$ 700, em contraste com os cerca de US$ 500 da urna em uso -, mas defende a tese de que não se pode discutir o preço quando é a segurança que está em foco.
Para Ayres Britto, a urna biométrica representa o futuro, sem qualquer dúvida, pois seria totalmente à prova de fraudes. Para implantar o seu uso em todo o Brasil, a Justiça Eleitoral terá de organizar um cadastro de impressões digitais que seja confiável. Com isso, o registro dos títulos eleitorais precisará ser refeito.
O presidente do TSE informou ainda que há muitos recursos de candidatos que ainda não foram julgados pelo órgão. Por causa disso, afirmou ele, o tribunal fará sucessivas sessões extraordinárias com o objetivo de julgar esses recursos antes da diplomação dos eleitos, dando preferência aos que ainda disputarão o segundo turno das eleições municipais.
Fonte: Agência Senado
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