Os municípios pernambucanos de tradição histórica, cultural e artística terão apoio do Conselho Estadual de Cultura. O colegiado vai se reunir com prefeitos, secretários municipais de cultura e segmentos locais dessa área, para orientar sobre a preservação do patrimônio histórico e artístico. Com uma experiência de mais de 40 anos no setor e com uma lista de mais de 200 bens culturais tombados, a entidade vinculada à Secretaria de Educação, também responsável pela escolha anual dos Patrimônios Vivos de PE, acaba de elaborar um manual temático, ilustrado, com tiragem de 1 mil exemplares para distribuição gratuita. Na opinião do presidente do CEC, poeta Marcus Accioly, servirá de roteiro – único existente entre os CEC estaduais, para o bom desempenho dos novos dirigentes culturais interioranos.
O projeto abrange inicialmente os municípios de Goiana, Igarassu, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Cabo, Limoeiro, Gravatá, Caruaru, Pesqueira, Belo Jardim e tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e inserir, além das autoridades municipais, a população, estudantes e dirigentes acadêmicos, no interesse coletivo de preservação de seu patrimônio histórico. As reuniões das câmaras de apoio e elaboração de agendas já foram iniciadas.
O CEC tem como incumbência, entre outras ações na capital e no Interior, a preservação do patrimônio histórico e cultural. Por outro lado, artistas, mestres e grupos da cultura popular que trabalham na difusão das manifestações artísticas do Estado estão também no foco de atuação do CEC, dentro da política governamental de apoio ao seu patrimônio vivo. A iniciativa busca valorizar e homenagear os principais ícones da cultura pernambucana que, durante décadas, se destacaram pelo seu talento. A Lei do Patrimônio Vivo (nº 12.196/02), editada em 2002 e regulamentada em 2004, pelo decreto nº 27.503, estabelece uma remuneração mensal de R$ 750 para pessoas físicas e R$ 1,5 mil para grupos e tem como objetivo preservar a cultura popular através do intercâmbio de conhecimento entre as novas gerações.
Colaboração: Jornalista marcus Prado
O projeto abrange inicialmente os municípios de Goiana, Igarassu, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Cabo, Limoeiro, Gravatá, Caruaru, Pesqueira, Belo Jardim e tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e inserir, além das autoridades municipais, a população, estudantes e dirigentes acadêmicos, no interesse coletivo de preservação de seu patrimônio histórico. As reuniões das câmaras de apoio e elaboração de agendas já foram iniciadas.
O CEC tem como incumbência, entre outras ações na capital e no Interior, a preservação do patrimônio histórico e cultural. Por outro lado, artistas, mestres e grupos da cultura popular que trabalham na difusão das manifestações artísticas do Estado estão também no foco de atuação do CEC, dentro da política governamental de apoio ao seu patrimônio vivo. A iniciativa busca valorizar e homenagear os principais ícones da cultura pernambucana que, durante décadas, se destacaram pelo seu talento. A Lei do Patrimônio Vivo (nº 12.196/02), editada em 2002 e regulamentada em 2004, pelo decreto nº 27.503, estabelece uma remuneração mensal de R$ 750 para pessoas físicas e R$ 1,5 mil para grupos e tem como objetivo preservar a cultura popular através do intercâmbio de conhecimento entre as novas gerações.
Colaboração: Jornalista marcus Prado
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