
O projeto abrange inicialmente os municípios de Goiana, Igarassu, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Cabo, Limoeiro, Gravatá, Caruaru, Pesqueira, Belo Jardim e tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e inserir, além das autoridades municipais, a população, estudantes e dirigentes acadêmicos, no interesse coletivo de preservação de seu patrimônio histórico. As reuniões das câmaras de apoio e elaboração de agendas já foram iniciadas.
O CEC tem como incumbência, entre outras ações na capital e no Interior, a preservação do patrimônio histórico e cultural. Por outro lado, artistas, mestres e grupos da cultura popular que trabalham na difusão das manifestações artísticas do Estado estão também no foco de atuação do CEC, dentro da política governamental de apoio ao seu patrimônio vivo. A iniciativa busca valorizar e homenagear os principais ícones da cultura pernambucana que, durante décadas, se destacaram pelo seu talento. A Lei do Patrimônio Vivo (nº 12.196/02), editada em 2002 e regulamentada em 2004, pelo decreto nº 27.503, estabelece uma remuneração mensal de R$ 750 para pessoas físicas e R$ 1,5 mil para grupos e tem como objetivo preservar a cultura popular através do intercâmbio de conhecimento entre as novas gerações.
Colaboração: Jornalista marcus Prado
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