Depois de quase três horas de reunião com representantes de seis centrais sindicais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu para os sindicalistas manter o reajuste do salário mínimo em 5,7% , que passaria a valer R$ 465 a partir de 1º de fevereiro.
Segundo os sindicalistas, o presidente também decidiu convida-los para uma reunião a ser realizada na próxima quarta-feira com donos de bancos privados e representantes dos bancos públicos.
Lula vai pedir aos banqueiros a redução do spread bancário (diferença entre o percentual que o banco paga ao cliente investidor e o que o cliente paga pelo empréstimo) e ainda tentar discutir alternativas para a redução dos juros cobrados nos empréstimos, de acordo com os líderes sindicais.
Estes participantes da reunião defenderam junto ao presidente a redução imediata da taxa básica de juros em até 2,5%. No entanto, Lula evitou emitir opinião sobre o assunto, que será decidido na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Econômica) do Banco Central, que terá início nesta terça, com previsão de término na próxima quarta-feira (21).
"Quarta-feira será o primeiro teste do governo. Se a redução for acima de 1% estamos satisfeitos", disse o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.
De acordo com os sindicalistas, Lula se mostrou surpreso com os números do desemprego no país registrados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados e divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho.
O Caged registrou o fechamento de 654 mil postos de trabalho, mais que o dobro da média normalmente registrada para o mês de dezembro, de 300 mil demissões. "O presidente Lula não esperava um número tão alto", disse José Gabriel dos Santos, diretor da área industrial da NCTB (Nova Central de Trabalhadores do Brasil).
O presidente Lula, de acordo com os líderes sindicais, disse que deve anunciar nos próximos dias um novo pacote de medidas de isenção fiscal para o setor de construção civil, um dos que mais emprega no país.
Segundo os sindicalistas, o presidente também decidiu convida-los para uma reunião a ser realizada na próxima quarta-feira com donos de bancos privados e representantes dos bancos públicos.
Lula vai pedir aos banqueiros a redução do spread bancário (diferença entre o percentual que o banco paga ao cliente investidor e o que o cliente paga pelo empréstimo) e ainda tentar discutir alternativas para a redução dos juros cobrados nos empréstimos, de acordo com os líderes sindicais.
Estes participantes da reunião defenderam junto ao presidente a redução imediata da taxa básica de juros em até 2,5%. No entanto, Lula evitou emitir opinião sobre o assunto, que será decidido na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Econômica) do Banco Central, que terá início nesta terça, com previsão de término na próxima quarta-feira (21).
"Quarta-feira será o primeiro teste do governo. Se a redução for acima de 1% estamos satisfeitos", disse o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.
De acordo com os sindicalistas, Lula se mostrou surpreso com os números do desemprego no país registrados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados e divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho.
O Caged registrou o fechamento de 654 mil postos de trabalho, mais que o dobro da média normalmente registrada para o mês de dezembro, de 300 mil demissões. "O presidente Lula não esperava um número tão alto", disse José Gabriel dos Santos, diretor da área industrial da NCTB (Nova Central de Trabalhadores do Brasil).
O presidente Lula, de acordo com os líderes sindicais, disse que deve anunciar nos próximos dias um novo pacote de medidas de isenção fiscal para o setor de construção civil, um dos que mais emprega no país.
Fonte: Agência Brasil
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