Familiares, correligionários e amigos lotaram a igreja
A emoção tomou conta, ontem, dos presentes na missa de sétimo dia da morte do vice-presidente do PT de Pernambuco e ex-vereador de Itambé Manoel Mattos. Familiares, correligionários, amigos e muitos populares lotaram a igreja central da cidade durante a celebração. A mãe do ex-petista, Nair Ávila, de 65 anos, não conteve o choro, precisando ser amparada, por diversas vezes, pelos seus outros filhos. “Eu quero que se faça justiça. Só isso! Quero justiça. Sei que não vai trazer o meu filho de volta, mas não posso descansar enquanto não ver quem cometeu esse crime na prisão”,afirmou.
Padrinho político e amigo de Manoel Mattos, o deputado federal Fernando Ferro (PT) foi convidado, pelo padre que celebrou a missa, a dar uma mensagem de despedida em nome dos colegas de partido. Porém, em sua fala, o parlamentar preferiu o tom mais pessoal.”Estamos em uma celebração cristã, de vida e não de morte. Num misto de saudade e dor do nosso amigo, Manoel Mattos”, disse, chorando.
Ferro ainda afirmou que o momento era “de sede de Justiça e não de vingança, como muitos pensavam”. “Nossas lágrimas não serão de vergonha do Estado Brasileiro, mas sim da justiça que se fará após a investigação da morte de Manoel Mattos”, concluiu, sendo abraçado pelo ex-prefeito do Recife João Paulo (PT), que endossou o discurso do correligionário.
“O crime revela a ousadia dos marginais que afligem a sociedade. É uma tentativa de calar quem luta pela Justiça. O Manoel lutava contra tudo isso. Ele era uma das lideranças do PT que sempre brigaram para que esse tipo de pessoa sofresse as consequências da Justiça”, declarou João Paulo, que afirmou esperar pela federalização da investigação do assassinato do correligionário.
Outro presente na missa, o secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Pernambuco, Roldão Joaquim, assegurou que todos os esforços possíveis estão sendo realizados pelo Governo do Estado.”Estivemos em Brasília para pedir a participação da Polícia Federal no processo de investigação. E o governador Eduardo Campos (PSB) estará presente, ajudando com a estrutura do Estado”, garantiu o secretário.
Fonte: FolhaPE
Padrinho político e amigo de Manoel Mattos, o deputado federal Fernando Ferro (PT) foi convidado, pelo padre que celebrou a missa, a dar uma mensagem de despedida em nome dos colegas de partido. Porém, em sua fala, o parlamentar preferiu o tom mais pessoal.”Estamos em uma celebração cristã, de vida e não de morte. Num misto de saudade e dor do nosso amigo, Manoel Mattos”, disse, chorando.
Ferro ainda afirmou que o momento era “de sede de Justiça e não de vingança, como muitos pensavam”. “Nossas lágrimas não serão de vergonha do Estado Brasileiro, mas sim da justiça que se fará após a investigação da morte de Manoel Mattos”, concluiu, sendo abraçado pelo ex-prefeito do Recife João Paulo (PT), que endossou o discurso do correligionário.
“O crime revela a ousadia dos marginais que afligem a sociedade. É uma tentativa de calar quem luta pela Justiça. O Manoel lutava contra tudo isso. Ele era uma das lideranças do PT que sempre brigaram para que esse tipo de pessoa sofresse as consequências da Justiça”, declarou João Paulo, que afirmou esperar pela federalização da investigação do assassinato do correligionário.
Outro presente na missa, o secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Pernambuco, Roldão Joaquim, assegurou que todos os esforços possíveis estão sendo realizados pelo Governo do Estado.”Estivemos em Brasília para pedir a participação da Polícia Federal no processo de investigação. E o governador Eduardo Campos (PSB) estará presente, ajudando com a estrutura do Estado”, garantiu o secretário.
Fonte: FolhaPE
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