O novo salário mínimo de R$ 465 vai beneficiar cerca de 25 milhões de trabalhadores formais e informais no Brasil, afirmou hoje (30), o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Ele disse que o aumento do mínimo na Previdência Social atingirá 17,8 milhões de aposentados e pensionistas. Somados, serão 42,8 milhões de trabalhadores diretamente beneficiados pelo aumento de R$ 50 no salário mínimo que atualmente é de R$ 415.
O aumento do mínimo, de acordo com cálculos do ministério, corresponde a R$ 23,1 bilhões que serão injetados no mercado brasileiro.
Lupi sublinhou que “esse é o maior implemento incentivador da geração de emprego e renda no Brasil".
"Quando você aumenta o salário mínimo, você cria toda uma cadeia de produção, de melhoria de condições de vida, de compra e de vendas, aquece o mercado e, por consequência, aquece o emprego”, disse o ministro.
Com a vigência do novo salário, a partir de 1º de fevereiro, Lupi destacou que serão aumentados também o seguro desemprego e o abono salarial. “Isso é importante porque o seguro desemprego está vinculado diretamente a quem está saindo do trabalho”, frisou.
Em 2009, o valor médio do seguro desemprego será de R$ 564,40. O valor médio do abono salarial passará a ser de R$ 632,40.
A previsão do Ministério do Trabalho é que esses dois benefícios (seguro desemprego e abono salarial), incluindo o aumento de R$ 50 no salário mínimo, vão significar R$ 24,3 bilhões injetados no mercado de consumo.
“A nossa previsão significa desembolsos de R$ 24,3 bilhões. Isso é para demonstrar como é importante para a economia o aumento do salário mínimo. Como circula dinheiro por causa desse aumento.”
Para o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país, o ministro estimou que o impacto do reajuste do mínimo deverá ficar entre 0,1% e 0,2%.
Em 2008, o abono salarial atendeu 15 milhões de trabalhadores que receberam um salário a mais. Em relação ao abono salarial, foram atendidos 6 milhões de trabalhadores. Carlos Lupi estimou que o número de beneficiados em 2009 será bem maior.
“Isso significa uma forte fonte de aquecimento da economia do Brasil. Como o nosso mercado interno continua muito forte – a melhoria do poder aquisitivo da base da pirâmide da sociedade cresceu muito, chegando a 46,05% no acumulado desde 2003 – significa dizer que nós vamos ter mais gente comprando, mais produção e mais emprego”, reiterou.
O aumento do mínimo, de acordo com cálculos do ministério, corresponde a R$ 23,1 bilhões que serão injetados no mercado brasileiro.
Lupi sublinhou que “esse é o maior implemento incentivador da geração de emprego e renda no Brasil".
"Quando você aumenta o salário mínimo, você cria toda uma cadeia de produção, de melhoria de condições de vida, de compra e de vendas, aquece o mercado e, por consequência, aquece o emprego”, disse o ministro.
Com a vigência do novo salário, a partir de 1º de fevereiro, Lupi destacou que serão aumentados também o seguro desemprego e o abono salarial. “Isso é importante porque o seguro desemprego está vinculado diretamente a quem está saindo do trabalho”, frisou.
Em 2009, o valor médio do seguro desemprego será de R$ 564,40. O valor médio do abono salarial passará a ser de R$ 632,40.
A previsão do Ministério do Trabalho é que esses dois benefícios (seguro desemprego e abono salarial), incluindo o aumento de R$ 50 no salário mínimo, vão significar R$ 24,3 bilhões injetados no mercado de consumo.
“A nossa previsão significa desembolsos de R$ 24,3 bilhões. Isso é para demonstrar como é importante para a economia o aumento do salário mínimo. Como circula dinheiro por causa desse aumento.”
Para o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país, o ministro estimou que o impacto do reajuste do mínimo deverá ficar entre 0,1% e 0,2%.
Em 2008, o abono salarial atendeu 15 milhões de trabalhadores que receberam um salário a mais. Em relação ao abono salarial, foram atendidos 6 milhões de trabalhadores. Carlos Lupi estimou que o número de beneficiados em 2009 será bem maior.
“Isso significa uma forte fonte de aquecimento da economia do Brasil. Como o nosso mercado interno continua muito forte – a melhoria do poder aquisitivo da base da pirâmide da sociedade cresceu muito, chegando a 46,05% no acumulado desde 2003 – significa dizer que nós vamos ter mais gente comprando, mais produção e mais emprego”, reiterou.
Fonte: Agência Brasil
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