Está na coluna de Alex, hoje, no Jornal do Commercio
O Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, fundado por Gilberto Freyre em 1967, através da Lei nº 600, funciona há 42 anos ininterruptos. Na hora que divulga a escolha de mais três Patrimônios Vivos – RPV-PE, a entidade enviou a seguinte nota para esta coluna solicitando publicação. Eis o texto integral que recebi e transcrevo: "O Conselho de Cultura de Pernambuco – o segundo mais antigo do País – comunica ao público que sua vinculação oficial, autorizada pelo governador Eduardo Campos, é unicamente para atuar junto à Secretaria de Educação-PE e que não possui nenhuma dependência a outro órgão estatal. Por essa razão, considerando uma intromissão indevida, repudia as insistentes declarações da diretora da Fundarpe, sobre o que ela vai fazer ou desfazer da Lei que regulamenta a história do CEC. O colegiado não encontra, na dirigente da Fundarpe, competência para tamanha, odiosa e gratuita agressão. Além do mais, não sendo a senhora Luciana Azevedo da área, nem do ramo, não poderia ter sob o seu comando, o valor cultural daqueles intelectuais que integram o colegiado. O CEC escolheu esta semana, após audiência pública, os três nomes para que sejam Patrimônio Vivo de Pernambuco em 2008. Os eleitos foram os Caboclinhos 7 Flechas, o Teatro Experimental de Arte de Caruaru e Selma Ferreira Silva, Selma do Coco (Que é vitoriense).
Está na coluna de João Alberto, hoje, no Diário de Pernambuco
Muito justo o título de Patrimônio vivo da cultura de Pernambuco concedido a vitoriense, Selma do Coco.
Fonte: JC e DP
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